Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    CPMI articula delação premiada de Mauro Cid, Trump paga fiança para deixar prisão e mais de 25 de agosto

    Ideia é que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) receba, em troca, uma possível redução de eventuais penas no fim das investigações

    Da CNN

    A articulação da cúpula da CPMI do 8 de janeiro para propor uma delação premiada ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e a fiança de US$ 200 mil (R$ 1 milhão) paga por Donald Trump para deixar uma prisão na Geórgia estão entre os destaques desta sexta-feira (25).

    Cúpula da CPMI de 8 de janeiro articula propor delação premiada a Mauro Cid

    A cúpula da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos criminosos de 8 de janeiro está articulando a proposta de um acordo de delação premiada ao tenente-coronel Mauro Cid.

    A ideia é que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) receba, em troca, uma possível redução de eventuais penas no fim das investigações sobre participação nos atos golpistas e pela fraude em cartões de vacinação.

    Embora esse tipo de acordo nunca tenha sido feito por CPIs, a comissão tem a possibilidade de oferecer a delegação. A proposta, no entanto, tem que ter aval da Procuradoria-Geral da República (PGR) e ser homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

    Autoridades veem manobra jurídica de Bolsonaro para fomentar dúvida sobre caso das joias

    Integrantes de tribunais superiores veem uma tentativa de manobra jurídica da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para fomentar a dúvida em relação ao caso das joias.

    Na quinta-feira (24), a colunista Monica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”, revelou que os advogados do ex-presidente pretendem pedir de volta as joias que foram entregues ao Tribunal de Contas da União (TCU) em março.

    A avaliação de autoridades que acompanham as investigações de perto é que, com o movimento, a defesa de Bolsonaro “quer forçar a judicialização” para “cultivar a contradição e alimentar a dúvida” sobre o destino dos presentes recebidos pelo então mandatário do Palácio do Planalto.

    Hoje, segundo a CNN apurou, é zero a chance de o plenário acatar um pedido de devolução dos objetos recebidos por Bolsonaro. Diante desse cenário, a aposta de integrantes do Judiciário é que os advogados tentem obter uma decisão favorável de um juiz de primeira instância, referendando o entendimento da defesa de que os objetos pertencem ao ex-presidente.

    Trump é fichado e deixa presídio na Geórgia após pagar fiança

    O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou um presídio na Geórgia após pagar fiança. Ele se entregou às autoridades devido a uma investigação que apura supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020.

    O empresário ficou no complexo por cerca de 20 minutos. O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros.

    Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente.

    Putin rompe silêncio e diz que Prigozhin era um homem talentoso que cometeu erros graves

    O presidente russo, Vladimir Putin, fez seus primeiros comentários públicos sobre o acidente de avião que se acredita ter matado Yevgeny Prigozhin, dizendo que o líder do Grupo Wagner era “talentoso”, mas cometeu “graves erros na vida”.

    O acidente de quarta-feira (23) ocorreu a noroeste de Moscou e matou todos a bordo, segundo a agência de aviação russa, incluindo Prigozhin, chefe do grupo mercenário que ganhou destaque por seus métodos brutais em todo o mundo e por suas vitórias no campo de batalha na guerra da Ucrânia.

    “Ele era um homem de destino difícil, cometeu erros graves na vida e alcançou os resultados necessários tanto para si mesmo quanto quando lhe perguntei sobre isso – por uma causa comum, como nestes últimos meses”, disse o presidente russo.

    Ex-militar que ajudou Carlos Ghosn a fugir do Japão diz à CNN que não se arrepende do ato

    O ex-militar norte-americano Michael Taylor afirmou à CNN que não se arrepende de ter ajudado Carlos Ghosn, ex-CEO da Renault e da Nissan, a fugir do Japão.

    “Eu não [me arrependo]. Eu durmo bem à noite sabendo que ajudei alguém a não ser torturado”, diz ele, que também é um dos entrevistados no documentário “Procurado – A Fuga de Carlos Ghosn”, que estreia na AppleTV+ nesta sexta-feira (25).

    Michael Taylor foi um dos responsáveis por elaborar e realizar a “fuga cinematográfica” do empresário franco-brasileiro que cumpria prisão domiciliar no Japão. Ghosn conseguiu deixar o país, sem que as autoridades japonesas soubessem, ao ser colocado dentro de uma caixa de instrumento musical levado pelo ex-militar em um jato para o Líbano, em 2019.

    Newsletter

    Para receber as principais notícias todos os dias no seu e-mail, cadastre-se na nossa newsletter 5 Fatos em newsletter.cnnbrasil.com.br.

    (Publicado por Marina Toledo)

    Tópicos