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    SXSW 2024: Brasil pode ter novo recorde de participantes

    Expectativa é que país represente maior fatia entre o público estrangeiro no festival, que começa nesta sexta-feira (8)

    O festival SXSW ocorre entre 8 e 16 de março neste ano
    O festival SXSW ocorre entre 8 e 16 de março neste ano Divulgação/ SXSW

    Aline Sgarbida CNN

    Em Austin (Texas, EUA)

    O South by Southwest (SXSW), maior festival de inovação e tecnologia do mundo, abre as portas nesta sexta-feira (8), com uma extensa programação que se estende até dia 16 de março. E o Brasil deve ter uma presença massiva, repetindo o sucesso do ano passado, quando o país teve recorde de público no evento.

    “Nós não divulgamos números exatos até o fim do evento, mas a estimativa é que temos 50 mil participantes credenciados. Destes, 30% são de fora dos Estados Unidos. E desse número, o maior país é o Brasil”, explica Hugh Forrest, copresidente e diretor de programação do SXSW.

    Para Forrest, a propaganda “boca a boca” foi muito importante para esse crescimento de público que o país representou nos últimos anos. “Acho que as pessoas que vieram do Brasil para o South by Southwest tiveram uma ótima experiência aqui, e eles falam sobre isso quando voltam. Isso atraiu mais e mais pessoas”, afirma.

    Hugh Forrest, copresidente e diretor de programação do SXSW / CNN

    Mas não é só isso. Forrest diz acreditar que os ideais do festival combinam com a cultura brasileira. “A importância da cultura, da inovação, da diversidade, igualdade e inclusão… todas essas coisas são muito importantes para South by Southwest, assim como para o Brasil”.

    Entre palestras, exposições, shows e filmes, o evento cobre assuntos que vão desde saúde e bem-estar até ciência quântica. Mas o destaque deste ano deve ser a inteligência artificial. “Eu acho que as pessoas estão fascinadas e, também, um pouco preocupadas com a IA. Muito do foco estará em quanto de regulamentação os governos precisam ter sobre a IA, se isso é bom ou não. Acho que nós aprendemos muito com as mídias sociais, e talvez isso nos leve a decisões um pouco diferentes quando falamos de IA”, diz Forrest.