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    No Lucro #52: Camila Pudim nega cachê de R$ 30 mil após ter reação alérgica a produto de skincare

    “Falei com o meu assessor na hora, mandei uma foto para a marca e precisei declinar. Eu lembro desse dia e fico chateada até hoje”, contou

    Amanda Alvesda CNN

    A relação de Camila Pudim com a internet começou muito antes dela virar “Pudim”.

    Em 2013, a dona do canal do YouTube Batom Atrevido criava conteúdo para compartilhar suas experiências com familiares e amigos. Aos 17 anos, seu objetivo era dividir as aflições do período pré-vestibular e tudo que angustiava aquela garota que estava prestes a decidir qual seria o seu futuro.

    A escolha foi pelo curso de Arquitetura, mas o que ela não imaginava era que a internet – mais precisamente um vídeo de uma paródia ensinando uma receita de pudim – mudaria o rumo de sua vida.

    Foi através do humor, maquiagem e muito carisma que Pudim, como ficou conhecida depois do vídeo, virou uma influenciadora digital. Coisa que, quando criou o canal, há dez anos, nem existia.

    No 52º episódio do podcast No Lucro CNN, Camila Pudim conta como foi o momento em que ela percebeu que o que era hobby podia ser uma – boa – fonte de renda. A influenciadora revela que sua primeira publicidade foi com uma marca de shampoo que pagou R$ 300 para ela falar sobre o produto por um mês inteiro.

    Os produtos eram incríveis, mas o cachê era muito baixo. Pensa: R$ 300 por mês de trababalho de vários vídeos e fotos. Era muita entrega para R$ 300.

    Com o aumento no número de seguidores, o fortalecimento de sua comunidade e a consolidação de sua imagem como influenciadora, o cenário mudou e Camila passou a aumentar o valor para anunciar produtos e atrelá-los à sua imagem.

    Atualmente, as cifras cobradas variam bastante porque dependem do tipo de entrega. As marcas pagam cachês diferentes dependendo do formato (vídeos, fotos, etc), da plataforma que o conteúdo será publicado, da quantidade e da frequência.

    “A partir de R$ 5 mil, a gente consegue fazer alguma coisa”, diz.

    Pudim reforça que um critério para fechar com as marcas é se associar a produtos que realmente façam parte do seu dia a dia e que diz muitos “não” para as publis. Ainda sobre os contratos publicitários, a influenciadora conta que recusou um cachê de R$ 30 mil depois de ter uma reação alérgica a um produto de skincare de uma marca da qual era fã.

    “Eu estava tão feliz. É muito bom quando você já gosta da marca e a marca te procura. Aí eu fui, passei os produtos e tive uma reação alérgica. Mandei uma mensagem para o meu assessor na hora, mandei uma foto para a marca e precisei declinar. Eu lembro desse dia e fico chateada até hoje”, conta.

    Podcast No Lucro CNN

    O podcast No Lucro está disponível em vídeo no Youtube de CNN Brasil Soft e nas principais plataformas de áudio. O perfil “No Lucro CNN” está no ar também no Instagram, no Twitter e no TikTok.

    Fugindo da linguagem técnica e dos jargões da área de economia, chamados popularmente de “economês”, o programa não fica restrito aos especialistas, já que recebe também celebridades, influencers e pessoas que estão por trás de negócios de sucesso nas mais diversas áreas. A ideia é mostrar diversos pontos de vista sobre empreendedorismo, finanças pessoais, gestão, investimentos e economia. O videocast faz parte da plataforma “No Lucro by CNN Soft” e fruto de uma parceria estratégica da CNN Brasil com o Banco Santander.

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