Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Todo brasileiro poderá se vacinar em São Paulo, diz Doria

    Governo pedirá autorização emergencial para início da vacinação, previsto para 25 de janeiro

    Voluntário recebe dose em teste da potencial vacina contra Covid-19 Coronavac em Porto Alegre
    Voluntário recebe dose em teste da potencial vacina contra Covid-19 Coronavac em Porto Alegre Foto: Diego Vara/Reuters (8.ago.2020)

    Anna Satie, da CNN em São Paulo

    O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (7) que não será necessário comprovar residência no estado para participar da vacinação contra Covid-19, que afirmou que começará no dia 25 de janeiro. 

    “Todo e qualquer brasileiro que estiver em São Paulo e pedir a vacina receberá gratuitamente. Não precisará comprovar residência em São Paulo”, disse. “Nós fazemos parte do Brasil, e aqui vacinaremos todos que precisam ser vacinados”. 

    Leia também:

    Vacinação começa a partir de 25 de janeiro em SP, diz governo

    Campanha em SP terá dez mil postos de vacinação e datas para cada faixa etária

    As vacinas serão gratuitas e administradas pelo sistema de saúde do estado. 

    Como a CNN antecipou, serão 10 milhões de doses na primeira fase da campanha, que será voltada para idosos, profissionais de saúde, indígenas e quilombolas. O governo também divulgou um cronograma para recebimento do imunizante dividido por idade.

    Cronograma de imunização contra Covid-19 em SP será dividido por faixas etárias
    Cronograma de imunização contra Covid-19 em SP será dividido por faixas etárias
    Foto: Reprodução/Governo de SP

    A Coronavac, no entanto, ainda não obteve o registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e os resultados da fase 3 dos testes clínicos ainda não foram publicados. Um eventual atraso nesses processos pode desmontar o calendário proposto.

    Em entrevista à CNN nesta segunda, o coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, João Gabbardo, disse que o governo solicitará o uso emergencial da vacina à agência. Antes, Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, havia negado essa possibilidade.