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    RJ registra cerca de 7,5 mil novos casos de Covid-19 em 24 horas

    Número representa a segunda maior marca no estado desde o começo da pandemia

    Movimentação no Saara, centro do Rio de Janeiro, em meio à pandemia de Covid-19
    Movimentação no Saara, centro do Rio de Janeiro, em meio à pandemia de Covid-19 Foto: João Gabriel Alves/Enquadrar/Estadão Conteúdo (9.abr.2021)

    Lucas Janone, da CNN, no Rio de Janeiro

    No dia em que o Brasil pode ultrapassar a marca de 15 milhões de casos confirmados do novo coronavírus, o estado do Rio de Janeiro registrou cerca 7,5 mil novas ocorrências pela doença em apenas 24 horas.

    O número representa a segunda maior marca de toda a pandemia no estado, de acordo com as informações divulgadas nesta quinta-feira (6) pelo Painel Covid-19 do RJ.

    Os dados disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) também apontam que o Rio de Janeiro registrou, na última semana, a maior média móvel desde o início da pandemia, com 3.922 novos casos por dia. 

    Na noite desta quarta-feira (5), 170 pessoas aguardavam por uma vaga na rede pública estadual de saúde no estado do Rio. O aumento de pacientes na fila de espera voltou a subir após oito dias consecutivos de queda. Atualmente, a taxa de ocupação de UTI no estado é de 77%, enquanto de enfermaria chegou em 82%.  

    Disputa judicial na cidade do Rio 

    Em meio ao expressivo número de casos de coronavírus, a cidade do Rio de Janeiro vive uma disputa judicial sobre as medidas restritivas contra a pandemiana de Covid-19 na capital fluminense. 

    O desembargador presidente do Tribunal de Justiça (TJ-RJ) Henrique Carlos de Andrade Figueira restabeleceu as medidas de restrição da cidade do Rio que haviam sido suspensas nesta terça-feira (4) em uma decisão liminar concedida pela juíza Regina Lúcia Chuquer, da 6ª Vara da Fazenda Pública. 

    A decisão do presidente do TJ-RJ ocorreu após um recurso protocolado pela prefeitura do Rio contra a decisão de Chuquer que declarou nula as restrições no município. Na decisão da magistrada, o público estava liberado a frequentar normalmente praias e boates da cidade.