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    Queda do PIB, eficácia preliminar da Covaxin e mais da tarde de 3 de março

    5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

     A retração do PIB brasileiro em 2020, a eficácia preliminar da vacina indiana contra a Covid-19 e uma nova pesquisa sobre a mutação do coronavírus em pacientes com câncer estão entre os destaques do 5 Fatos da tarde desta quarta-feira, 3 de março de 2021.

    PIB 2020

    O Produto Interno Bruto do Brasil tombou 4,1% em 2020, segundo divulgou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior contração desde o início da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996, superando a queda de 3,5% registrada em 2015.

    Colapso em SC

    Santa Catarina começou a transferência de pacientes com Covid-19 para o Espírito Santo. O primeiro transporte foi feito pelo avião do Corpo de Bombeiros, que saiu por volta das 8h30 de Florianópolis e seguiu até Chapecó, no oeste catarinense, região com maior fila de espera no estado.

    Covaxin

    A Covaxin, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Bharat Biotech, demonstrou eficácia de 81% em análise preliminar da fase final de testes clínicos, disse a empresa indiana nesta quarta-feira. A análise foi baseada em 43 casos registrados de Covid-19 em 25.800 participantes, no estudo realizado em parceria com o órgão de pesquisa médica do governo indiano.

    Salvador sem vacinas

    A Secretaria Municipal de Saúde de Salvador suspendeu a aplicação da primeira dose das vacinas na cidade por falta de imunizantes. É a segunda vez que a campanha de imunização é paralisada na capital baiana, que já havia interrompido a vacinação em 17 de fevereiro pelo mesmo motivo e retomado em 25 de fevereiro.

    Pesquisa sobre Covid-19

    Um estudo inédito feito por pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer mostra que o novo coronavírus tem uma capacidade de variação genética maior em pacientes com câncer. Ou seja, o vírus tem um maior potencial de mutação no organismo de pacientes com a doença. A hipótese mais provável é que a baixa imunidade dos pacientes oncológicos esteja ligada a uma maior variação do vírus. A pesquisa foi divulgada com exclusividade para a CNN.

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