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    População acima de 18 anos já pode tomar vacina bivalente contra a Covid-19

    Anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (24); cerca de 97 milhões de pessoas poderão receber o imunizante

    Idosos recebem vacina bivalente contra a Covid-19 em posto de saúde na região da Moema em São Paulo (SP)
    Idosos recebem vacina bivalente contra a Covid-19 em posto de saúde na região da Moema em São Paulo (SP) Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo

    Agência Brasil

    O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (24), a ampliação da campanha de vacinação contra a Covid-19 com a dose de reforço bivalente para toda população acima de 18 anos de idade. Cerca de 97 milhões de brasileiros poderão ser vacinados.

    Entenda a importância da imunização com a dose bivalente da Pfizer.

    Pode tomar a dose bivalente quem recebeu, pelo menos, duas doses de vacinas monovalentes (Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer) no esquema primário ou reforço. A dose mais recente deve ter sido tomada há quatro meses. Quem está com dose em atraso, também pode procurar unidades de saúde.

    O ministério ressaltou que as vacinas têm segurança comprovada, são eficazes e evitam complicações decorrentes da Covid-19. A ampliação, segundo a pasta, tem “o objetivo de reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo país”.

    “Eu quero conclamar a união de todos pelo nosso Movimento Nacional pela Vacinação. É um movimento do Ministério da Saúde, dos estados, dos municípios e toda a sociedade civil. A ciência voltou e precisamos retomar a confiança da população nas vacinas, é uma missão de todos nós”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

    Para a secretária da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade. “A vacinação é fundamental para minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença”.

    A campanha de imunização com a vacina bivalente foi iniciada em fevereiro, voltada para idosos de 60 anos ou mais, pessoas que vivem em instituições de longa permanência, pessoas imunocomprometidas, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, gestantes e puérperas, profissionais de saúde, pessoas com deficiência permanente, presos e adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários de penitenciárias.

    Até o dia 20 deste mês, mais de 10 milhões de pessoas já tinham tomado o reforço bivalente, sendo 8,1 milhões idosos, conforme dados divulgados pelo ministério.