Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    País tem 870 mortes e 33.887 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 h

    Com a atualização dos dados, Brasil passa a ter 573.511 óbitos e 20.528.099 de contaminações

    Rio conclui vacinação de adultos nesta sexta (20) com aplicação de doses em pessoas de 18 anos
    Rio conclui vacinação de adultos nesta sexta (20) com aplicação de doses em pessoas de 18 anos Foto: Edu Kapps - 16.ago.2021/Prefeitura do Rio

    Anna Gabriela Costa, da CNN, em São Paulo

    O Brasil registrou, nesta sexta-feira (20), 870 mortes e 33.887 novos casos de Covid-19, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) referentes às últimas 24 horas.

    Com a atualização dos números, o país passa a ter 573.511 óbitos e 20.528.099 de contaminações causadas pela doença desde o início da pandemia, em março de 2020. 

    Dentre os estados brasileiros, São Paulo lidera com mais de 4 milhões de contágios e 144 mil óbitos causados pelo novo coronavírus.

    Sete estados já ultrapassaram a marca de 1 milhão de contaminações pelo novo coronavírus; além de São Paulo, atingiram a marca também os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e o Rio de Janeiro.

    Coronavírus no mundo

    Segundo a Universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos lideram em número de mortes pela doença no mundo, com mais de 624 mil óbitos.

    Já em número de contaminações, os EUA e a Índia ficam a frente do Brasil no ranking mundial, ainda segundo a Johns Hopkins. Os Estados Unidos têm 37 milhões de contaminações pela doença e a Índia registra, até o momento, 32 milhões de casos.

    O Brasil aparece em seguida, com 20 milhões de contaminações pelo novo coronavírus.

    Queiroga descarta aplicação imediata de 3ª dose

    O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, descartou a aplicação imediata da terceira dose da vacina contra a Covid-19 na população brasileira. A afirmação foi feita durante um evento em Guarulhos (SP), na manhã desta sexta-feira (20). 

    De acordo com o ministro, se o Brasil tiver vacinas disponíveis até o final do ano, a aplicação de uma terceira dose vai ocorrer. No entanto, Queiroga disse que não dá para ter parte da população vacinada apenas com uma dose e já começar a imunizar outro grupo com dose de reforço.