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    Painel da Vacina: Brasil vai a 68º no ranking global e é 4º no total de doses

    País aplicou mais de 74 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 35,12 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil caiu duas posições e está 68º no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta quarta-feira (9), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há pouco mais de quatro meses, já esteve na 56ª posição desse ranking. Nos últimos dias, no entanto, se encontrava em 66º lugar

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 35,12 doses aplicadas a cada 100 habitantes. 

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 101,35 na relação a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo, com 90,87. O Canadá fica na terceira posição (71,16), seguido pela Alemanha (66,30), Itália (65,02) e França (60,45). A China (56,20) aparece em 7º lugar, seguida pela Arábia Saudita (43,72). A Turquia aparece na sequência, com 37,46 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    Painel da Vacina – 9 de junho
    Painel da Vacina mostra a posição do Brasil no ranking global de vacinação contra a Covid
    Foto: CNN

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 808,9 milhões de doses já aplicadas. No último sábado, o país asiático anunciou a vacinação de 20 milhões de pessoas em 24 horas.

    Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 303,9 milhões de doses aplicadas. Na sequência, aparece a Índia, com 233,6 milhões de doses aplicadas. O Brasil permanece em quarto lugar, com 74,3 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20

    O Reino Unido está na 5ª posição, com 68,8 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

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