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    Painel da Vacina: Brasil segue em 67º no ranking global e é 4º no total de doses

    País aplicou 126,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 59,75 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil está em 67º lugar no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta quarta-feira (21), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há mais de cinco meses, já esteve na 56ª posição desse ranking e chegou a descer para a 70º – e nas últimas semanas estava em 68º lugar. 

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país está em 11º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 59,75 doses aplicadas a cada 100 habitantes. 

    O Canadá ultrapassou o Reino Unido e está na liderança da lista, com 121,92 doses na relação a cada 100 pessoas. O Reino Unido tem 121,66. Em seguida, está a Alemanha (103,98), a Itália (103,70) aparece em quarto lugar, seguido pela China (102,72). Os Estados Unidos aparecem em sexto lugar, com 101,21. 

    A França (97,06) aparece em 7º lugar, seguida pela Turquia (75,80). A Arábia Saudita aparece na sequência, com 66,29 doses aplicadas a cada 100 habitantes. No 10º lugar, antes ocupado pelo Brasil, aparece a Argentina, com 61,57 doses aplicadas na mesma proporção. 

    Painel da Vacina – 21 de julho
    Painel da Vacina mostra posição do Brasil no ranking de vacinação contra Covid-19
    Foto: CNN Brasil

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 1.478.484.000 de doses já aplicadas. 

    No segundo lugar, aparece a Índia, com 415,4 milhões de doses aplicadas. Em seguida, os Estados Unidos, com 338,4 milhões. O Brasil permanece em quarto lugar, com 126,5 milhões de doses aplicadas — mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    A Alemanha aparece em 5º, com 87,1 doses aplicadas. O Reino Unido está na 6ª posição, com 82,5 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.