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    Painel da Vacina: Brasil segue em 63º no ranking global e 4º no total de doses

    País já aplicou 63,9 milhões de vacinas contra a Covid-19; 30,08 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Governo prevê entregar 40 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 em junho (24-05-2021)
    Governo prevê entregar 40 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 em junho (24-05-2021) Foto: Reprodução / CNN

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil segue na mesma posição e é o 63º no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta terça-feira (25), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há quatro meses, já esteve na 56ª posição desse ranking e ocupava a 61ª posição nas últimas semanas.

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 30,08 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 89,81. Os Estados Unidos estão em segundo, com 85,78. O Canadá fica na terceira posição (56,39), seguido pela Alemanha (54,14), Itália (51,88) e França (48,55).

    A Arábia Saudita (37,38) está em 7º lugar, seguida pela China, com 3663 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas a cada 100 habitantes. A Turquia aparece na sequência, com 33,39.

    Painel da Vacina - 25 de maio
    Painel da Vacina mostra posição do Brasil em ranking global da vacinação
    Foto: CNN

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 527,2 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 286,8 milhões de doses aplicadas.

    Na sequência, aparece a Índia, com 194,1 milhões de doses aplicadas.

    O Brasil permanece em quarto lugar, com 63,9 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    O Reino Unido permanece na 5ª posição, com 60,9 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.