Painel da Vacina: Brasil está em 68º no ranking global e é 4º no total de doses
País aplicou 97,1 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 45,86 doses aplicadas a cada 100 habitantes
![Vacinação contra o coronavírus em Botucatu, interior de São Paulo Vacinação contra o coronavírus em Botucatu, interior de São Paulo](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/08/37668_9973B31F28E914C4.jpg?w=1220&h=674&crop=1)
Após descer duas posições nesta segunda-feira (28), o Brasil voltou a ocupar o 68º lugar no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta terça-feira (29), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há mais de cinco meses, já esteve na 56ª posição desse ranking.
Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 45,86 doses aplicadas a cada 100 habitantes.
O Reino Unido segue na liderança da lista, com 113,48 na relação a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo, com 97,00. O Canadá fica na terceira posição (95,91), seguido pela Alemanha (86,90), China (83,84) e Itália (83,44). A França (77,67) aparece em 7º lugar, seguida pela Turquia (58,03). A Arábia Saudita aparece na sequência, com 50,23 doses aplicadas a cada 100 habitantes.
![Painel da Vacina – 29 de junho Painel da Vacina – 29 de junho](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/08/43744_B5481C3AB9143003.jpeg)
Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 1.206,714 bilhão de doses já aplicadas.
Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 324,4 milhões de doses aplicadas. Na sequência, aparece a Índia, com 321,4 milhões de doses aplicadas. O Brasil permanece em quarto lugar, com 97,1 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20.
O Reino Unido está na 5ª posição, com 77 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.