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    Painel da Vacina: Brasil está em 67º no ranking global e é 4º no total de doses

    País aplicou 124,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 58,83 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil segue em 67º lugar no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta terça-feira (20), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há mais de cinco meses, já esteve na 56ª posição desse ranking e chegou a descer para a 70º – nas últimas semanas ocupava a 68ª posição. 

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país está em 11º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 58,83 doses aplicadas a cada 100 habitantes. 

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 121,40 doses na relação a cada 100 pessoas. O Canadá aparece na sequência, com 121,03. Em seguida, a Alemanha (102,78), a Itália (102,75) aparece em quarto lugar, seguida pela China (101,94) e Estados Unidos (101,14).

    A França (93,50) aparece em 7º lugar, seguida pela Turquia (75,62). A Arábia Saudita aparece na sequência, com 65,69 doses aplicadas a cada 100 habitantes. No 10º, antes ocupado pelo Brasil, aparece a Argentina, com 60,69 doses aplicadas na mesma proporção.

     

    Painel da Vacina – 20 de julho
    Painel da Vacina mostra a posição do Brasil no ranking mundial de vacinação contra Covid-19
    Foto: CNN Brasil

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 1.467.316.000 de doses já aplicadas. 

    No segundo lugar, aparece a Índia, com 411,8 milhões de doses aplicadas. Em seguida, os Estados Unidos, com 338,2 milhões. O Brasil permanece em quarto lugar, com 124,5 milhões de doses aplicadas — mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    A Alemanha aparece em 5º, com 86,1 milhões doses aplicadas. O Reino Unido está na 6ª posição, com 82,4 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.