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    Painel da Vacina: Brasil segue em 58º no ranking global e 4º no total de doses

    País tem 53,1 milhões de doses aplicadas até esta segunda-feira (10)

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil continua em 58º lugar no ranking global da aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 nesta segunda-feira (10), considerando o número de doses a cada 100 habitantes. Até a última quarta, o país ocupava a 56º posição.

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país segue em 9º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 25,08 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    O Reino Unido fica na liderança do ranking, com 78,13 doses aplicadas a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo lugar — com 77,66 doses a cada 100 habitantes.

    O Canadá fica na terceira posição (42,17), seguido pela Alemanha (41,07), Itália (39,78) e França (37,29). A Arábia Saudita (30,40) está em 7º lugar seguida pela Turquia, com 29,55 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas — a cada 100 habitantes.

    Painel da Vacina – 10 de maio
    Painel da Vacina mostra Brasil em 58º lugar na aplicação de doses a cada 100 habitantes
    Foto: CNN

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com mais de 324 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 259,7 milhões de doses aplicadas.

    Na sequência, aparece a Índia, com 168,3 milhões de doses aplicadas e ainda enfrenta uma forte onda de contaminações e mortes por Covid-19 – ultrapassando marcas históricas nos últimos dias.

    O Brasil permanece em quarto lugar, com 53,1 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. Nesta segunda-feira (10), o governo de São Paulo entregou mais 2 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde.

    O Reino Unido fica na 5ª posição, com 53 milhões de doses aplicadas. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

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