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    No momento inicial, objetivo da vacina é reduzir a mortalidade, aponta plano

    Interrupção da circulação da Covid-19 no país “depende de uma vacina altamente eficaz” aplicada em mais de 70% da população, aponta plano do governo

    Daniel Fernandes, da CNN, em São Paulo

    O Plano Nacional de Imunização entregue pelo Ministério da Saúde ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste sábado (12) afirma que, “em um momento inicial, onde não existe ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial”, o objetivo da vacinação contra o novo coronavírus é reduzir a “morbidade e mortalidade pela covid-19”.

    “Nesse cenário, os grupos de maior risco para agravamento e óbito, caso venham a se infectar, devem ser priorizados”, afirma o plano apresentado pela pasta neste sábado.

    Ainda segundo o relatório, “com a grande maioria da população ainda altamente susceptível à infecção pelo vírus”, é necessário manter o funcionamento dos serviços de saúde, “incluindo os trabalhadores da saúde entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19”.

     

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    Estimativa para erradicar o coronavírus

    A interrupção da circulação da Covid-19 no país “depende de uma vacina altamente eficaz” aplicada em mais de 70% da população, aponta o plano do governo. 

    O Ministério da Saúde afirmou que o planejamento de grupos prioritários previsto pode ser alterado, “a depender das indicações da vacina após aprovação da Anvisa”.

    “Destaca-se ainda que há outros grupos populacionais considerados prioritários, a serem incluídos dentre as fases apresentadas, discutidos no âmbito da câmara técnica, a exemplo das populações Ribeirinhas e Quilombolas, cuja estimativa populacional está em atualização pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para avaliação de qual fase esses grupos estarão inseridos, de acordo com o cenário de disponibilidade de vacinas e estratégia de vacinação”, diz o documento.

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