Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Ministério da Saúde espera chegada de insumo da vacina de Oxford nesta semana

    Caso a expectativa se confirme, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) espera conseguir começar a produção do imunizante a partir da próxima semana

    Igor Gadelhada CNN



     

    O Ministério da Saúde aguarda para esta semana a chegada dos primeiros lotes do principal insumo para a produção da vacina de Oxford/AstraZeneca no Brasil: o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA).

    Caso a expectativa se confirme, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) espera conseguir começar a produção do imunizante a partir da próxima semana em seu laboratório no Rio de Janeiro.

    Leia também:
    Se Anvisa aprovar uso da Coronavac, vacinação pode ser antecipada, diz Doria
    Após se recuperar da Covid-19, Mourão diz que tomará vacina aprovada pela Anvisa
    Laboratório sobre Sputnik V: Brasil é prioridade, mas quem dita ritmo é Anvisa

    Brasil produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford
    Brasil produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford
    Foto: Cadu Rolim/FotoArena/Estadão Conteúdo

     A pasta comandada pelo general Eduardo Pazuello também já se prepara para a chegada das dois milhões de doses da vacina já prontas adquiridas do laboratório indiano Serum.

    Elas serão trazidas ao Brasil em um avião comercial, e não mais da Força Aérea Brasileira (FAB), como se cogitou inicialmente. A ideia do ministério é enviar uma equipe à Índia para acompanhar o embarque.

    A previsão mais otimista da pasta é de que as doses cheguem ao Brasil em 20 de janeiro. Pelas projeções da equipe de Pazuello, será possível começar a vacinar em até cinco dias após a chegada das doses.

    Isso só será possível, contudo, caso a Anvisa já tenha aprovado o registro para uso emergencial da vacina. O pedido já foi feito pela Fiocruz na semana passada e pode sair até 18 de janeiro.

    Procurada, a Fiocruz evitou cravar datas exatas para a chegada dos insumos e das doses prontas. A fundação, contudo, diz esperar que ambos cheguem ao Brasil ainda em janeiro.

    Tópicos