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    João Gabbardo estima que São Paulo terá 95% da população totalmente vacinada

    O coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19 informou que apenas 5% da população paulista está com a segunda dose atrasada

    Layane Serrano e Renato Barcellos, da CNN, em São Paulo

    O coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, João Gabbardo, estimou em entrevista à CNN que 95% da população paulista deve completar o esquema vacinal.

    “Nós temos 5% de pessoas que estão atrasadas com a segunda dose. Se isso continuar até o final, nós vamos ter 95% da população vacinada normalmente”, avaliou. “O que já é um número muito bom. É considerada uma cobertura ótima quando está acima dos 95%.”

    Gabbardo ressaltou, no entanto, que o governo não vai reduzir os esforços para que as pessoas que não receberam a segunda dose da vacina, completem o esquema de vacinação.

    Coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-SP, João Gabbardo
    Coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19 em SP, João Gabbardo, em entrevista à CNN (28.jul.2021)
    Foto: Reprodução / CNN

    Flexibilização de medidas e horários

    Segundo o coordenador-executivo, a flexibilização de medidas e horários — anunciada em coletiva nesta quarta-feira (28) — foi pensada e planejada. Ainda de acordo com ele, a retirada dessas medidas será realizada depois que a população adulta tiver recebido a primeira dose do imunizante.

    “Essas flexibilizações que vão ocorrer a partir do dia 17 de agosto, ocorrerá quando nós já vamos ter 100% da população [adulta] já vacinada com a primeira dose”, afirmou. “Essas medidas estão sendo tomadas com muita segurança.”

    João Gabbardo informou, ainda, que São Paulo não vai reproduzir os mesmos erros cometidos pelos Estados Unidos e no Reino Unido na questão das flexibilizações. Segundo ele, esses países começaram a reduzir as restrições quando pouco mais da metade da população havia recebido a primeira dose da vacina.

    O coordenador-executivo também frisou que as flexibilizações não vão contemplar a retirada da máscara e o retorno das aglomerações.

    “O uso da máscara em São Paulo vai continuar sendo obrigatório. A proibição para aglomerações vai continuar acontecendo. Então, no que eles retrocederam, aqui não tem sentido, porque isso continua sendo proibido”, disse.

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