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    Estado do RJ deve ter regulação única de leitos de Covid-19 até a próxima semana

    Ainda segundo Chaves, a expectativa é que, até sete dias depois, também esteja disponível uma regulação única para outras especialidades de alta complexidade

    Isabelle Saleme e Thayana Araujo, da CNN, no Rio de Janeiro



     

    O secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Chaves, prometeu que até a próxima terça-feira (12) um sistema único de regulação no estado para leitos destinados ao tratamento da Covid-19 estará em funcionamento.

    Ainda segundo Chaves, a expectativa é que, até sete dias depois, também esteja disponível uma regulação única para outras especialidades de alta complexidade. 

    “Essa é a função do SUS: garantir as mesmas condições de atendimentos para todos”, disse o secretário, que também defendeu uma rede única para atendimentos de emergência.

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    As afirmações foram feitas depois de uma coletiva de imprensa, na qual foi apresentada a nova plataforma de dados sobre o novo coronavírus, que unifica as informações de todos os municípios do Rio de Janeiro. 

    O objetivo do painel é evitar que dados sobre casos e mortes por Covid-19 sejam informados com defasagem e sem precisão. Os dados serão atualizados sempre às 17h. 

    De acordo com o último boletim da Secretaria Estadual, até domingo (3), o estado tinha 435.739 casos confirmados e 25.616 óbitos por Covid-19.

    Durante a entrevista, o secretário de Saúde afirmou que o estado vai abrir 150 novas vagas para o tratamento do novo coronavírus até o próximo dia 20 de Janeiro. Serão 100 de enfermaria e 50 de UTI, no Hospital Modular, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, de acordo com o informado. 

    Já sobre a vacinação contra a doença, Carlos Alberto Chaves afirmou que o Rio de Janeiro terá os insumos necessários para a vacinação dos fluminenses quando o imunizante estiver disponível. As compras vão acontecer de acordo com a necessidade de uso. 

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    Já o médico da subsecretaria de Vigilância em Saúde Alexandre Chieppe reiterou que a política de vacinação vai seguir as orientações do Ministério da Saúde, para garantir equidade. 

    “Não se pode ter uma política para Rio de Janeiro e São Paulo e outra para o resto do país”, afirmou. “Nós já sabemos quantas e quais são as pessoas que serão vacinadas, de acordo com o Plano Nacional.

    Agora, o ritmo de vacinação será de acordo com a quantidade de imunizante que chegar ao Rio. Existe capacidade de adequação de insumos e profissionais para fazer qualquer tipo de estratégia, mas a velocidade vai depender do Ministério da Saúde”, disse.