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    Estado do Rio segue em bandeira laranja, com risco moderado para Covid-19

    Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, o Rio apresentou uma redução de 28% no número de óbitos e 27% na quantidade de internações

    Movimentação no Saara, centro do Rio de Janeiro, em meio à pandemia de Covid-19
    Movimentação no Saara, centro do Rio de Janeiro, em meio à pandemia de Covid-19 Foto: João Gabriel Alves/Enquadrar/Estadão Conteúdo (9.abr.2021)

    Mylena Guedes e Isabelle Resende, da CNN, no Rio de Janeiro

    O estado do Rio de Janeiro segue em bandeira laranja, em risco moderado, de acordo com o Mapa de Risco da Covid-19, divulgado nesta sexta-feira (14).  A Região Litorânea apresentou piora nesta semana, passando para a bandeira vermelha, de alto risco. Enquanto isso, a Região Norte agora está com baixo risco para a doença. 

    Já as outras regiões, Metropolitana I, Baía da Ilha Grande, Serrana e Noroeste, permanecem com bandeira vermelha. Cada cor representa um nível de ameaça e um conjunto de recomendações de isolamento social. 

    Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, o Rio apresentou uma redução de 28% no número de óbitos e 27% na quantidade de internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A comparação entre a semana epidemiológica 17 (25 de abril a 1° de maio) com a semana 15 (de 11 a 17 de abril).  

    A última atualização mostra que a taxa de ocupação para leitos de UTI na rede estadual está em 84,8%. Até o momento, 809.971 pessoas foram contaminadas pelo vírus desde o início da pandemia. 

    Vacinação

    Ainda de acordo com a Secretaria Estadual, a vacinação de gestantes sem comorbidades está temporariamente suspensa. No momento, a recomendação do Ministério da Saúde é vacinar apenas gestantes com comorbidades exclusivamente com os imunizantes da Pfizer ou Coronavac.

    O estado ainda precisa receber 165.780 doses de Coronavac para segunda aplicação, segundo informações oficiais encaminhadas pelos municípios. No dia 5 de maio, a Subsecretaria de Vigilância em Saúde enviou ofício às secretarias municipais de Saúde pedindo o quantitativo de doses pendentes. Inicialmente, recebeu a informação de que seriam 350 mil doses, no entanto, as cidades fluminenses pediram correção dos dados, chegando a um total de 515.980 doses.