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    Entenda as diferenças entre o uso emergencial e definitivo das vacinas no Brasil

    Apesar de permitido pela Anvisa, o uso emergencial da vacina é limitado a um grupo pré-definido e por um período de tempo pré-determinado

    Da CNN, em São Paulo

    Com a iminência do início da vacinação no Brasil após o anúncio do Plano Nacional de Imunização, surgem dúvidas de qual será a autorização que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai conceder para a primeira vacina contra a Covid-19 no país. Será via uso emergencial ou definitivo? Abaixo, algumas das principais diferenças entre as duas aprovações.

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    Uso emergencial

    A Anvisa anunciou no dia 2 de dezembro os critérios para aprovação emergencial de vacinas no Brasil, nos moldes do que ocorreu na Inglaterra. Porém, para além da aprovação, este tipo de liberação vem com algumas limitações de uso.

    As vacinas para uso emergencial só podem ser usadas em um público alvo pré-definido e durante um prazo pré-determinado.

    Por se tratar de uma aprovação não definitiva, o Estado proíbe que as vacinas de uso emergencial sejam ministradas por clínicas privadas. Assim, o poder público se responsabiliza por ela, e apenas o SUS pode aplicar o medicamento.

    Uso definitivo

    A vacina só poderá ser usada em caráter definitivo após análise completa de estudos do medicamento. Caso aprovada, ela poderá ser usada para a vacinação em massa e pode ser distribuída tanto na rede pública quanto na rede privada.

    (Publicada por Sinara Peixoto)

     

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