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    CNN Sinais Vitais aborda principal causa de morte entre homens e mulheres

    Dr. Roberto Kalil analisa as questões em torno do infarto agudo do miocárdio, doença cardiovascular que preocupa e tem aumento de incidência no Brasil e no mundo

    Sociedade Brasileira de Cardiologia mudou as diretrizes de diagnóstico para pressão alta
    Sociedade Brasileira de Cardiologia mudou as diretrizes de diagnóstico para pressão alta Manusapon Kasosod/Getty Images

    Da CNN

    O “CNN Sinais Vitais”, com o Dr. Roberto Kalil, vai falar sobre a principal causa de morte de homens e mulheres no Brasil e em todo o mundo: o infarto agudo do miocárdio.

    A doença cardiovascular preocupa e tem aumento de incidência tanto entre o público masculino quanto o feminino. “O infarto mata quatro vezes mais do que o câncer de mama, por exemplo. O ataque de coração já ultrapassou a incidência de AVC nas mulheres”, destaca a Dra. Roberta Saretta, gerente médica do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e uma das entrevistadas do programa. 

    “O coração é uma bomba de músculo que bombeia sangue para o corpo inteiro. Ele é irrigado por uma das artérias coronárias. E o infarto ocorre quando uma dessas artérias entope, obstrui e falta sangue para uma região do coração. Aquela região morre. Tempo é vida. Você tem que abrir a artéria o quanto antes. É a doença que mais mata no mundo inteiro”, define o Dr. Kalil. 

    Veja também: Dr. Roberto Kalil explica quais são os sinais do infarto

    O programa vai mostrar que, na maioria das vezes, o infarto acontece por conta de uma doença chamada aterosclerose, que é a formação de placas de gordura e cálcio nas paredes dos vasos do coração, principalmente.

    A formação dessa placa provoca um estreitamento que dificulta a passagem de sangue, e que pode causar infarto, AVC e até a morte.


    “Estudos mostram que a prevenção pode diminuir a mortalidade, globalmente, em até 50%. Ou seja, milhões de pessoas salvas ao diminuir os principais fatores de risco, como cigarro, sedentarismo, obesidade, diabetes, hipertensão e colesterol alto”, reforça o Dr. Kalil. 

    A equipe da CNN conta a história de uma professora universitária que infartou aos 64 anos e nunca tinha ido a um cardiologista antes. “Eu demorei para acreditar, acho que eu queria me enganar. Puxa vida! Infarto, eu? Eu danço tanto! Eu pulo tanto! Eu viajo, eu ando. Foi muito estranho”, desabafa Célia Dias, professora aposentada.  

    O público também vai conhecer o caso de um jovem fisioterapeuta que teve um infarto fulminante e só sobreviveu porque trabalha dentro do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, instituição ligada à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

    O local atende 100% dos pacientes pelo SUS e possui o maior centro de hemodinâmica da América Latina. E foi lá que o “CNN Sinais Vitais” acompanhou um cateterismo e uma angioplastia para mostrar todos os detalhes da desobstrução de uma artéria infartada.

    “O ideal é que o paciente chegue a um centro de cateterismo nas primeiras três horas após o infarto, no máximo, seis horas depois. Dessa forma, a chance de ele morrer cai de 25 para 5%”, explica o Dr. Fausto Feres, diretor do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia

    O “CNN Sinais Vitais”, com Dr. Roberto Kalil, vai ao ar no sábado, 29 de julho, às 18h, na CNN Brasil.

    (Publicado por Gustavo Zanfer)