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    Capital do Rio tem dia de repescagem para quem não tomou a vacina da Covid-19

    Nesta quarta-feira, cariocas com 36 anos ou mais são imunizados

    Enfermeira mostra vacina contra a Covid-19 para mulher no Rio de Janeiro
    Enfermeira mostra vacina contra a Covid-19 para mulher no Rio de Janeiro Foto: Mario Tama/Getty Images

    Bruna Carvalho, da CNN, no Rio de Janeiro

    Os cariocas de 36 anos ou mais terão mais uma chance para se vacinarem contra a Covid-19 nesta quarta-feira (21), dia reservado para a repescagem. Uma dessas pessoas é Perpétua Santos, 51 anos. Ela não conseguiu vir na data determinada para sua faixa etária. 

    No dia 17 de junho, ela não se sentiu bem e decidiu ficar em casa. “Estava muito resfriada na data. Achei melhor não vir, mas hoje estou aqui. Vou tomar minha primeira dose”, disse. 

    Karine Coutinho, 37 anos, deveria ter tomado a primeira dose na última sexta-feira (17), mas não conseguiu. Voltou na segunda-feira (20) e foi informada da repescagem. “Achei boa essa possibilidade porque nem todo mundo consegue vir na data certa. É bom que assim ninguém fica sem tomar”, declarou.

    Nesta quinta (22) será a vez das mulheres com 35 anos. Até o fim de julho, a cidade do Rio terá vacinado toda a população acima de 33 anos. A capital fluminense tem 54,6% da população imunizada com pelo menos a primeira dose ou dose única. São mais de 3,5 milhões de pessoas. Cerca de 1,3 milhão de pessoas já completaram o esquema vacinal.

    No mês de setembro, a Secretaria Municipal de Saúde terá como foco uma busca ativa para garantir que todos as pessoas retornem para tomar a segunda dose. A meta do mês é fazer uma grande repescagem.

    Variantes no estado

    O Rio de Janeiro é o estado com maior número de casos confirmados da variante Delta. Ao todo, são 83, sendo 23 na capital. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os casos são monitorados e, em quinze dias, haverá uma nova rodada de amostras.  

    Os dados mais recentes do monitoramento mostram a presença da variante Delta (B1.617.2), contudo, a linhagem P.1 (Gama/Brasil) continua sendo a mais frequente no estado.