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    Brasil registra 1.556 mortes e 57.736 novos casos de Covid-19 em 24 horas

    Com a atualização, o país passa a ter 537.394 mortes e 19.209.729 infecções causadas pelo novo coronavírus

    Anna Gabriela Costa, da CNN, em São Paulo

    O Brasil registrou nesta quarta-feira (14) 1.556 mortes e 57.736 novos casos de Covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) referentes às últimas 24 horas. 

    Com a atualização, o país passa a ter 537.394 mortes e 19.209.729 infecções provocadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020. 

    A média móvel de mortes vem apresentando queda desde o mês de junho; nesta terça-feira o índice ficou em 1.265. O número representa a média de mortes no país nos últimos sete dias

    Os dados mantêm o Brasil como o segundo país com mais mortes pela Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo informações da Universidade Johns Hopkins.

    Já em contaminações, o país só não tem mais casos do que os EUA  e a Índia, líderes no ranking mundial de infecções pela doença.

    Dentre os estados brasileiros mais afetados pela doença, estão São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia e Santa Catarina; cada uma destas regiões já soma 1 milhão de infectados pelo novo coronavírus.

    Saúde desaconselha cloroquina e “kit Covid”

    Medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina não têm eficácia no combate à Covid-19 e, portanto, não são recomendados pelo Ministério de Saúde para este fim. Também não está em avaliação incluí-los na lista de indicações ao tratamento da doença. A informação consta em nota técnica enviada pela pasta à CPI da pandemia.

    Segundo o documento, alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos nos pacientes hospitalizados, “não devendo ser utilizados”.

    Entre os fármacos desaconselhados pela pasta para quem está internado estão a hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. O ministério também reforça que o uso da ivermectina não possui evidência científica.