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    Bom para Brasil, diz vice-presidente da Fiocruz após autorização de vacinas

    A diretoria da Fiocruz ficou satisfeita com a decisão da Anvisa de recomendar o uso emergencial a vacina de Oxford e da Coronavac

    Diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres (à frente), ao lado dos diretores Meiruze Freitas e Alex Machado Campos
    Diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres (à frente), ao lado dos diretores Meiruze Freitas e Alex Machado Campos Foto: Anvisa/Divulgação (17/01/2021)

    Pedro Duran Da CNN, no Rio

     A diretoria da Fiocruz ficou satisfeita com a decisão da Anvisa de autorizar a autorização de uso emergencial não só para a vacina de Oxford, pesquisada pela fundação no Brasil, mas também para vacina da Sinovac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan.

    O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, disse à CNN que eles estão felizes e satisfeitos. “A notícia é boa para o Brasil, a avaliação foi muito profissional, mas [os diretores da Anvisa] ponderaram o momento epidemiológico”.

    Krieger ainda elogiou a atitude da Agência na avaliação dos documentos. Apenas o processo da Fiocruz tinha mais de dez mil páginas. “Frente à emergência foi bem tratado, com rigor técnico”, declarou o vice-presidente da Fiocruz.

     

    Nesse sábado ele havia dito que confiava na aprovação das duas vacinas, mas no caso de o processo ser adiado, ele disse que a fundação entenderia “a quantidade enorme de trabalho que a Anvisa teve que fazer, ainda mais antes do prazo”.

    Isso porque a norma da agência diz que o prazo de dez dias pra avaliação do pedido de uso emergencial só começaria a ser contado depois da entrega de todos os documentos, o que só aconteceu na última sexta-feira (15/1).