Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Anvisa analisa pedido de importação das vacinas Covaxin e Sputnik V; acompanhe

    Diretoria colegiada da agência faz reunião pública extraordinária nesta sexta-feira; tendência é que uso dos imunizantes seja autorizado com restrições

    Murillo Ferrari e Juliana Elias, da CNN, em São Paulo

    .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

    A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa nesta sexta-feira (4), a partir das 14h, em reunião pública extraordinária os pedidos de autorização excepcional e temporária para importação e distribuição das vacinas Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia.

    As duas vacinas já tiveram a importação negada anteriormente pela Anvisa, que alegou falta de informações que garantissem sua segurança. 

    A CNN apurou que, agora, com o recebimento de novos documentos, a tendência é que a agência aprove a compra dos imunizantes, mas com restrições ao uso.

    A ideia que é que a aplicação das vacinas comece em grupo restrito de pessoas e sob acompanhamento de estudos clínicos, para serem coletados dados sobre os efeitos dos dois imunizantes na população brasileira.

    O pedido anterior do Ministério da Saúde para importações da Covaxin foi negado pela Anvisa em março, em uma unanimidade dos cinco diretores do colegiado.

    Também por unanimidade, a Sputnik V teve a importação negada pelos diretores da Anvisa pouco depois, em abril, por falta de informações, e novos documentos e dados dos testes clínicos foram solicitados. 

    Fachada da sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
    Fachada da sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
    Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil