Waack: acreditar em absurdos leva a políticas públicas prejudiciais à saúde
O governo brasileiro deixou de comprar o que precisava e tentou empurrar o que não funcionava à OMS
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O governo brasileiro, podendo comprar muita vacina, optou por comprar menos quantidade e tentou empurrar para quem organizava a venda de vacinas – a OMS – o tal tratamento precoce.
Ou seja, o governo brasileiro deixou de comprar o que precisava e tentou vender o que não funcionava. As duas ações estão em documentos sigilosos entregues à CPI da Pandemia aos quais tivemos acesso.
Eles elucidam como acreditar em absurdos leva a políticas públicas prejudiciais à saúde das pessoas, mas não parou ali a crença em absurdos.
O presidente Jair Bolsonaro quer que vacinados e infectados não usem mais máscara, disse ele hoje.
![Bolsonaro ergue caixa de hidroxicloroquina em frente a multidão em Brasília Bolsonaro ergue caixa de hidroxicloroquina em frente a multidão em Brasília](https://preprod.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/06/9751_381A15AB641446C8.jpg)