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    Vamos lançar programa de hospedagens a preços reduzidos junto com o Voa Brasil, diz novo ministro do Turismo à CNN

    De acordo com Celso Sabino, projeto deve utilizar os mesmos cadastros da iniciativa que prevê passagens aéreas a R$ 200

    Lucas Schroederda CNN

    em São Paulo

    O novo ministro do Turismo, Celso Sabino (União-PA), anunciou em entrevista à CNN nesta quarta-feira (19) que a pasta pretende lançar um programa de hospedagens a preços reduzidos junto ao Voa Brasil – iniciativa do Governo Federal que vai oferecer 1,5 milhão de passagens a R$ 200 por mês.

    “O nosso objetivo é lançar uma política junto a esse programa do ministro Márcio França, de Portos e Aeroportos, para que nós possamos, junto ao o programa ‘Voa Brasil‘, lançar o ‘Viaje Mais‘, que pode significar a aquisição de hospedagens de hotéis e pousadas a um custo reduzido“, disse Sabino.

    Os detalhes do programa devem ser apresentados nos próximos dias, de acordo com o ministro. “A ideia é aproveitar o mesmo cadastro dos beneficiados pelo Voa Brasil”, acrescentou Sabino.

    “Nós não podemos deixar de dar atenção ao potencial gigante que o Brasil tem para exploração na indústria do turismo. Nós temos mais do que um pré-sal reservado em termos de geração de riqueza e renda para o nosso país”, ressaltou o ministro.

    Confira tudo o que sabemos sobre o Voa Brasil:

    • Passageiros que cumprem os requisitos do programa e não viajaram nos últimos 12 meses deverão baixar um aplicativo do governo federal e cadastrar seus CPFs
    • No app, os passageiros vão selecionar o percurso que gostariam de realizar (por exemplo, de São Paulo à Manaus ou de Brasília ao Rio de Janeiro)
    • O mecanismo então vai oferecer opções de datas e voos, sempre no valor de R$ 200, para que o passageiro selecione sua viagem
    • Cada passageiro que se enquadrar no programa vai poder adquirir quatro passagens a R$ 200 por ano. Ou seja, pode fazer viagens de ida e volta acompanhado de uma outra pessoa.

    Veja a íntegra da entrevista no vídeo acima.

    (Com informações de Amanda Sampaio, da CNN, em São Paulo)