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    Eleições 2022

    Urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, diz Parlasul

    Missão de Observação Eleitoral Internacional do Parlamento do Mercosul acompanhou o primeiro turno das eleições no último domingo (2)

    Urnas eletrônicas sendo testadas
    Urnas eletrônicas sendo testadas Divulgação TSE

    Gabriela Coelhoda CNN

    A Missão de Observação Eleitoral Internacional do Parlamento do Mercosul (Parlasul), que acompanhou o primeiro turno das eleições 2022 no último domingo (2), afirmou que as urnas eletrônicas revelaram-se “seguras e confiáveis, não suscitando reclamações e não sendo observados quaisquer inconvenientes na sua utilização”.

    A declaração está no Informe Preliminar no qual a missão parabeniza o povo brasileiro, candidatos e todas as autoridades públicas envolvidas no esforço logístico e operacional pelo êxito do pleito. Também afirma que o processo eleitoral foi gerido de maneira profissional e eficiente.

    “Neste contexto, é reconhecido o sucesso do TSE na organização deste processo eleitoral, que permitiu obter resultados oficiais poucas horas após o final da votação”, acrescenta a missão, informando que estará presente no segundo turno das eleições.

    Liderado pelo presidente do Parlasul, Tomás Enrique Bittar, o grupo foi composto por 15 observadores de três dos países que integram o Mercosul.

    De acordo com o documento, desde a chegada ao país, a missão buscou analisar aspectos gerais e específicos do processo eleitoral, como a desinformação política e a participação de mulheres e grupos socialmente excluídos.

    Em outro trecho do Informe, a missão do Parlasul adverte que, apesar do aumento do número de eleitas para a Câmara dos Deputados, as mulheres continuam sub-representadas no Parlamento brasileiro, pois ocuparão somente 18% das vagas a partir de 2023.

    Ao mesmo tempo, o número de deputados negros e negras eleitos ainda não é representativo da diversidade brasileira, em que 56% da população se autodeclara preta ou parda, lembram os observadores.