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    Eleições 2022

    “Urna eletrônica viabilizou apuração rigorosa, transparente e rápida”, diz Pacheco

    Presidente do Senado discursou em sessão especial com delegações internacionais no Programa de Convidados Internacionais para as Eleições Gerais de 2022

    Gabrielle Varelada CNN , em Brasília

    O presidente do Congresso Nacional e do Senado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçou, nesta sexta-feira (30), a confiança nas urnas eletrônicas e no trabalho da Justiça Eleitoral às vésperas das eleições gerais de 2022, neste domingo, 2 de outubro.

    Para Pacheco, a Justiça Eleitoral promoveu diversas inovações ao nosso sistema de votação, inclusive a urna eletrônica.

    “A urna eletrônica revelou-se fundamental à concretização dos princípios eleitorais. Possibilitou assegurar o voto secreto e universal, de fato,” afirmou o senador.

    O presidente do Congresso ainda reforçou a segurança e transparência do processo de votação eleitoral e ressaltou que a urna é motivo de orgulho dos brasileiros.

    “[A urna] viabilizou uma apuração rigorosa, transparente e rápida, essencial para que as eleições tenham resultados incontestes. Constitui um pilar da democracia brasileira. E repito: é motivo de grande orgulho nacional”, completou.

    As declarações foram feitas durante visita da delegação estrangeira do Programa de Convidados Internacionais para as Eleições Gerais de 2022, sob a coordenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    A delegação conta com 87 representantes de 26 países, como autoridades eleitorais, representantes de organismos internacionais e profissionais de imprensa estrangeira, além de integrantes do próprio tribunal eleitoral.

    Pacheco explicou que esse programa tem como objetivo o aperfeiçoamento dos sistemas eleitorais e, por consequência, dos regimes democráticos dos países envolvidos. Ele ainda reforçou o compromisso das instituições brasileiras com a democracia.

    “A democracia, portanto, é o compromisso inexpugnável do nosso sistema. Dentro dos limites lógicos desse regime, as instituições brasileiras têm trabalhado para aperfeiçoá-lo, ainda mais, e a sociedade, a cada ano, reforça sua adesão a ele”, completou Rodrigo Pacheco.

    O presidente do Congresso destacou ainda o papel da Justiça Eleitoral, que surgiu para romper com práticas do “coronelismo”, e prática política de favorecimento a poderosos locais. E ainda, trouxe um valor para o processo eleitoral importante dentro da democracia

    “Sua atuação em favor da lisura das eleições, seguindo normas de devido processo legal, é imprescindível para que haja verdadeira democracia no País”, disse Pacheco.

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