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    Eleições 2022

    Rezende: Se Lula for candidato, Bolsonaro terá que participar de debates em 2022

    No quadro Liberdade de Opinião, Sidney Rezende comentou a pesquisa realizada pela parceria CNN/Instituto Real Time Big Data sobre as eleições do próximo ano

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta quarta-feira (10), Sidney Rezende comentou a pesquisa da CNN feita em parceria com o Instituto Real Time Big Data sobre as eleições presidenciais de 2022. No primeiro levantamento após a decisão do ministro Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Lula, Jair Bolsonaro lidera a disputa com 10 pontos de vantagem sobre o petista, que aparece em segundo lugar. Em um possível segundo turno entre eles, os candidatos aparecem tecnicamente empatados.

    “É muito cedo ainda para ter termômetros, mas já mostra alguma tendência”, avaliou Rezende. “Tanto Lula como Bolsonaro são muito conhecidos, já estão há muito tempo na vida pública. Então, é razoável que aqueles que já gostam e votam em Bolsonaro não queiram nem saber contra quem [ele concorre], já cravam na pesquisa que vão votar nele. O mesmo com o Lula. Há o voto sedimentado, que pesa muito, e tem o voto que vai decidir, que é o de todas as outras pessoas que ainda não estão definidas”, completou.

    “Eu tenho para mim que na próxima eleição vai ter que ter debate entre os candidatos. Acredito que o presidente Bolsonaro, que participou de um debate apenas na televisão e depois não quis comparecer mais, sendo ele um dos escolhidos [a concorrer às eleições] e acredito que vai ser, ele vai ter que ir aos debates. É bom que ele vá se preparando porque os demais candidatos vão pedir isso”, afirmou o jornalista.

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (10.mar.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

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