Rezende: Empresas que não se preocuparem com proteção de dados vão ‘pagar caro’
No quadro Liberdade de Opinião, Sidney Rezende repercutiu a investigação da PF sobre um esquema de venda de dados de ministros do STF e do presidente Bolsonaro
No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (4), Sidney Rezende repercutiu a investigação da Polícia Federal após pedido do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre um esquema de venda de dados de ministros da Corte e do presidente Jair Bolsonaro. A informação é da âncora da CNN, Daniela Lima. Além de autoridades públicas, também é investigado a comercialização de dados de milhões de pessoas e empresas no país.
“Não falamos muito, mas, em 2020, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados. Isso está mudando até grandes empresas do varejo, tanto de rua como online, que já têm um novo profissional contratado para fazer cumprir essa lei. Ela cria uma série de restrições [sobre a captação de dados pessoais]”, disse Rezende.
“Tem que se combater [a venda de dados], se criar comissões para fazer isso. E tem que se divulgar mais a Lei de Proteção de Dados, pois ela vai custar caro também para as empresas, que poderão ser penalizadas. Dados particulares não podem se tornar públicos sem autorização”, completou o jornalista.
O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.
As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.
(Publicado por: André Rigue)