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    Rezende: Embate entre Bolsonaro e governadores é ruim para o Brasil

    No quadro Liberdade de Opinião, Sidney Rezende repercutiu a nota pública assinada por governadores em reação à postagem feita pelo presidente Jair Bolsonaro

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (1º), Sidney Rezende comentou a nota pública assinada por 18 governadores em reação à postagem feita pelo presidente Jair Bolsonaro sobre os repasses feitos pelo governo federal aos estados no enfrentamento à Covid-19 em 2020.

    Bolsonaro discriminou os valores para investimentos diretos na saúde e para o pagamento do auxílio emergencial. De acordo com os dados divulgados pelo presidente, o governo federal repassou mais de R$ 800 bilhões. Os governadores declararam que os repasses são obrigação do governo federal, já que boa parte dos impostos federais pertence aos estados e municípios.

    “Quando se tem uma nota pública, ela tem uma importância política muito grande. E isso porque o presidente Jair Bolsonaro já sentiu que o grande embate dele, um dos pilares da campanha dele em 2022, vai ser isso, dizer ‘eu tentei abrir a economia, tentei trabalhar, fazer uma série de coisas e não deixaram'”, avaliou Sidney Rezende.

    “Esse embate pode ser bom politicamente, mas para o país é muito ruim porque cria esse desequilíbrio institucional e também um elemento político mais importante do que o enfrentamento da doença”, completou o jornalista. “(…) É muito ruim isso, o ideal é que a turma do ‘deixa disso’, da pacificação, entre logo em circuito. Quem sabe o presidente da Câmara ou do Senado [entrem para apaziguar um pouco esse desentendimento dos Executivos.”

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Sidney Rezende no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (1.mar.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

    (Publicado por: André Rigue)