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    Relatório de embaixada sobre Bolsonaro, renúncia na Itália e mais de 21 de julho

    Relatório de uma embaixada da Europa ao qual a CNN teve acesso diz que declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL) feitas durante o encontro com diplomatas “são perigosas” e “indicam ações imprevisíveis”

    CNN Brasil

    Um relatório de uma embaixada europeia ao qual a CNN teve acesso, que chama de “perigosas” as declarações de Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas, e a nova tentativa de renúncia do premiê italiano Mario Draghi estão entre os destaques desta quinta-feira (21).

    Relatório de embaixada diz que declarações de Bolsonaro “indicam ações imprevisíveis”

    Relatório de uma embaixada da Europa ao qual a CNN teve acesso diz que declarações do presidente Jair Bolsonaro (PL) feitas durante o encontro com diplomatas “são perigosas” e “indicam ações imprevisíveis”. O documento foi produzido logo depois do evento no Palácio da Alvorada, na segunda-feira (18), com transcrição e análise de trechos de falas de Bolsonaro.

    Um dos destaques do relatório foi o momento em que o presidente afirmou aos embaixadores que sua intenção é a de “corrigir falhas” e “apresentar uma saída”.

    “Queremos corrigir falhas, queremos transparência, queremos democracia de verdade. Sou acusado de querer dar um golpe. Estou questionando o sistema primeiro, ter tempo para resolver esses problemas”, relata o documento, transcrevendo a fala de Bolsonaro. Em seguida, o diplomata faz sua análise: “Essas declarações são perigosas porque indicam ações imprevisíveis”.

    Defesa de Bolsonaro diz ao TSE que é “leviano” associar presidente a atos de violência

    A defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu, nesta quarta-feira (20), que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeite uma ação apresentada por partidos da oposição ao governo contra o presidente.

    As legendas argumentam que Bolsonaro tem incitado a violência em seus discursos. A defesa do presidente afirmou, porém, que as falas não têm vinculação eleitoral e, portanto, não deveriam ser analisadas pelo TSE.

    O PT, a Rede Sustentabilidade, o PCdoB, o PSB, o PV, o Psol e o Solidariedade disseram que as falas de Bolsonaro seriam estímulos para que seus apoiadores cometam atos de violência contra adversários políticos.

    Os advogados de Bolsonaro afirmam que é “leviano e irresponsável acusar o presidente da República de ter, com seus discursos, gerado os atos de violência apontados, em especial o homicídio de Marcelo Aloizio de Arruda em Foz do Iguaçu/PR, recentemente ocorrido”.

    Governo prepara novo bloqueio bilionário de recursos; anúncio será feito na sexta

    O governo federal prepara um novo bloqueio bilionário de recursos. O anúncio será feito na sexta-feira, 22. O valor total ainda está sendo debatido entre Ministério da Economia e Palácio do Planalto, mas o governo já sabe que terá de segurar alguns bilhões. Isso porque a medida precisará ser tomada para que o governo possa cumprir a regra do teto de gastos.

    E decisões recentes do Congresso Nacional impuseram novas despesas ao orçamento, forçando o Ministério da Economia a revisar suas planilhas. A arrecadação federal tem subido, mas como o governo tem um limite para o que pode gastar no ano, despesas extraordinárias forçam o movimento de bloqueio.

    PT oficializa candidatura de Lula à Presidência nesta quinta-feira (21)

    O Partido dos Trabalhadores (PT) realiza nesta quinta-feira (21), em São Paulo, sua convenção nacional para oficializar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) será o vice em sua chapa. O primeiro turno está marcado para 2 de outubro.

    O evento está previsto para ocorrer em um hotel da capital paulista às 9h30. Depois, às 11h30, será realizado um encontro da federação formada pelo PT, PCdoB e PV. A candidatura de Lula também tem o apoio do PSB, do Solidariedade e da federação formada pelo PSOL e pela Rede.

    É a sexta vez que o petista se candidata à Presidência. Em 2018, ele estava preso em Curitiba e foi impedido de concorrer por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter sido condenado em segunda instância sob acusação de corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. As condenações foram posteriormente anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e Lula voltou a se tornar elegível.

    Após perder base de apoio, premiê italiano Mario Draghi renuncia ao cargo

    O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, entregou sua renúncia ao presidente Sergio Mattarella nesta quinta-feira (21), após ruptura em sua coalizão de governo, mergulhando o país em turbulências políticas e atingindo os mercados financeiros.

    O gabinete de Mattarella disse em comunicado que o chefe de Estado “tomou nota” da renúncia e pediu a Draghi que permanecesse como interino.

    A declaração não indicava as próximas ações de Mattarella. Fontes políticas disseram no início desta semana que o presidente pode dissolver Parlamento e convocar eleições antecipadas em outubro.

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