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    Presidente da CPMI condiciona chamar citados por Cid à convocação de chefe da Força Nacional

    Arthur Maia afirmou que não fará outras convocações a menos que o Coronel Sandro seja ouvido na CPMI

    Deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI
    Deputado Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

    Renata Agostinida CNN

    O presidente da CPMI de 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), afirmou à CNN que só pautará a convocação de citados na delação de Mauro Cid se governistas aceitarem também chamar Sandro Augusto Queiroz, coronel que comandava a Força Nacional no dia dos ataques.

    “Se não aceitarem votar a convocação do Coronel Sandro, é perda de tempo, porque não colocarei mais nada para votar”, disse Maia em referência à reunião dos governistas que deve ocorrer nesta segunda-feira (25) para decidir sobre os próximos alvos da CPMI.

    Governistas querem convocar o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier. O almirante virou alvo após Mauro Cid detalhar tratativas para levar adiante um plano golpista. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro teria relatado à PF que, numa reunião com o presidente da República, Garnier deu indicações de que poderia aderir à proposta.

    O presidente da comissão afirma ser importante ouvir tanto o militar quanto outros nomes. Mas ressalta que os aliados de Lula precisam aceitar ouvir o “outro lado”.

    “Mais importante do que qualquer outra coisa é ouvir as duas partes. Não tem cabimento ouvir a Polícia Militar do DF e o Exército, e aceitar a blindagem da Força Nacional”, disse.

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