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    Eleições 2022

    Pré-candidatos a presidente falam sobre o combate à Covid-19

    Boletim da Fundação Oswaldo Cruz aponta tendência de alta da doença no país

    Gabriela GhiraldelliSalma Freuada CNN

    em São Paulo

    O Boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na última quarta-feira (1º), informa que a Covid-19 respondeu por 59,6% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registrados nas últimas quatro semanas.  Segundo a Fiocruz, o Brasil apresenta crescimento de casos de Covid-19 nas tendências de longo e curto prazos – últimas seis e três semanas, respectivamente.

    De acordo com dados do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), mais de 667 mil pessoas morreram de Covid-19 no país desde o início da pandemia.

    A CNN perguntou aos pré-candidatos à Presidência da República o que eles propõem para manter e aprimorar o combate à doença.

    Confira abaixo as respostas:

    Luiz Inácio Lula da Silva (PT):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Jair Bolsonaro (PL):

    O presidente não respondeu até o momento da publicação.

    Ciro Gomes (PDT):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    André Janones (Avante):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Simone Tebet (MDB): 

    A pré-candidata não respondeu até o momento da publicação.

    Luciano Bivar (União Brasil):

    É preciso investir em campanhas de esclarecimento sobre a importância da vacinação para evitar que fake news sobre o assunto prosperem. Também é necessário aumentar a testagem, pois com os sintomas  leves as pessoas acabam se expondo mais justamente por não saberem que estão contaminadas. E, como sempre, é preciso seguir todas as recomendaçōes dos médicos, cientistas e autoridades sanitárias

    Felipe d’Avila (Novo):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    José Maria Eymael (DC):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Leonardo Pericles (UP):

    O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.

    Pablo Marçal (Pros):

    Temos que modelar os países que se saíram melhor na pandemia e que estão tendo êxito nas políticas de enfrentamento e, ao mesmo tempo, despolitizar o tema, para focarmos apenas na questão técnica. Além disso, é necessário liberar recursos para comprar oxigênio, respiradores, equipamentos e remédios e coibir a corrupção de maneira incansável para garantir que os recursos alcancem os objetivos. Quem se antecipa governa, por isso é preciso estar preparado para a contingência, com leitos sobrando sempre.

    Sofia Manzano (PCB):

    A pré-candidata não respondeu até o momento da publicação.

    Vera Lúcia (PSTU):

    Os dados mostram um aumento na média móvel de casos de covid-19 no Brasil neste atual momento. Isso exige a adoção de medidas que visam proteger a saúde da população. Infelizmente, essa situação ainda acontece no Brasil devido a postura do presidente Bolsonaro, que durante toda a pandemia, esteve ao lado do vírus e não em defesa da vida. A política genocida adotada pelo governo federal é responsável pelas mais de 660 mil vidas perdidas.

    Para aprimorar o combate à covid-19 é preciso fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), aumentando os recursos, garantindo infraestrutura para o atendimento à população e melhores condições de trabalho e salários aos trabalhadores da saúde.

    Bem como, deve-se realizar uma forte campanha de conscientização sobre os cuidados a serem tomados, destacando a importância do uso das máscaras, do álcool em gel, do distanciamento social e da vacina. Essa conscientização é urgente e necessária, já que foi construído um movimento antivacina, encabeçado pelo presidente da República, o que tem levado milhões de pessoas a não ir aos postos de saúde.

    Outra medida é avançar na campanha de vacinação, garantindo vacina a todos, pelo SUS. E, para que não falte vacinas no Brasil, defendemos a quebra das patentes, ou seja, do monopólio de fabricação e comercialização das grandes farmacêuticas. Se isso já tivesse ocorrido, teria permitido a rápida fabricação das vacinas, a imunização da grande maioria da população e impedido o surgimento de novas variantes. Contudo, a lógica do capitalismo coloca o lucro sempre acima da vida. Por isso, os governos seguem defendendo a propriedade privada, o direito de patente e os lucros das grandes farmacêuticas, enquanto isso, a pandemia continua matando os trabalhadores.

    Fotos – Os pré-candidatos à Presidência