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    Posse de diretor-geral da Abin só deve ocorrer após pandemia

    Frank Márcio de Oliveira, diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
    Frank Márcio de Oliveira, diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Foto: Divulgação/Abin

    André Spigariol e Noeli Menezes

    da CNN, em Brasília

    A posse de Frank Marcio de Oliveira como novo diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) não tem data para ocorrer. A escolha do presidente Jair Bolsonaro para a agência ainda precisa ser aprovada pelo Senado Federal, que está tralhando apenas em sessões remotas para apreciação prioritária de pautas relacionadas ao enfrentamento da COVID-19. 

    Enquanto durar a pandemia, todas as comissões da Casa estão suspensas, incluindo a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), na qual Oliveira tem que passar por sabatina e aprovação, antes de ter o nome analisado pelo plenário. Só então Bolsonaro poderá dar posse ao novo dirigente da Abin.

    O presidente da CRE, Nelsinho Trad (PSD-MS), confirmou à CNN que não existe previsão para a retomada das atividades da comissão. Existe a expectativa de que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), faça uma reunião em meados de maio para definir uma data de retorno das sessões, mas qualquer decisão vai depender do avanço da pandemia no país.