Troca de ataques na campanha expõe duelo de rejeição da corrida presidencial
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama do uso de acusações contra o oponente como uma estratégia para vencer a disputa eleitoral
O uso de ataques contra o adversário como estratégia de campanha, que já aparecia desde o início da corrida eleitoral, se tornou mais intenso nas últimas semanas. O alto índice de rejeição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) apontado pelas pesquisas de intenção de voto é um dos fatores que contribuem para que os candidatos tentem atingir o oponente.
O cenário de polarização no país e a disseminação dos ataques por meio de redes sociais e outras plataformas digitais também influenciam os esforços das campanhas para combater o adversário como forma de buscar o voto de eleitores indecisos.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama do uso da chamada campanha negativa como uma estratégia dos candidatos para o segundo turno das eleições presidenciais.
Para apontar até que ponto a troca de ataques é uma forma eficiente de obter sucesso na corrida eleitoral, participam deste episódio o cientista político Jonatas Varella, diretor de dados da Quaest Pesquisa e Consultoria, e o sociólogo Gabriel Rossi, professor da ESPM.
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(* Publicado por Diego Toledo)