Até que ponto ataques a adversários contribuem para estratégias de campanha
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama do uso de acusações contra rivais como ferramenta eleitoral e os possíveis efeitos disso
As primeiras semanas da campanha deste ano já registraram trocas de críticas e acusações entre os principais nomes na disputa presidencial. O tom agressivo dos discursos não chega a ser uma novidade em corridas eleitorais no Brasil, mas ganhou novos contornos nos últimos anos com o aumento da importância das redes sociais no debate público.
Nas plataformas digitais, as campanhas têm apostado em edições curtas de declarações dos candidatos e os trechos escolhidos muitas vezes buscam dar visibilidade para ataques a adversários. Mas o acirramento dos ânimos em um cenário de polarização também desperta a preocupação com o risco de cenas de violência política.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama de como as campanhas eleitorais alternam a defesa de uma proposta de governo com ataques diretos a adversários políticos.
Para apontar até que ponto as acusações contra rivais são usadas de forma planejada como uma estratégia eleitoral e as possíveis consequências disso, participam deste episódio o cientista político Antonio Lavareda e o analista de política da CNN Gustavo Uribe.
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(* Publicado por Diego Toledo)