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    Eleições 2022

    Plenário do TSE mantém remoção de trechos de super live de Lula com artistas

    Os artistas se apresentaram nos comícios do candidato para tocar jingles da campanha

    Lula e Geraldo Alckmin, da Coligação Brasil da Esperança, se reunem com artistas, intelectuais, representantes dos partidos políticos e movimentos sociais e integrantes de organizações da sociedade civil, no auditório Celso Furtado, no Anhembi, em São Paulo.
    Lula e Geraldo Alckmin, da Coligação Brasil da Esperança, se reunem com artistas, intelectuais, representantes dos partidos políticos e movimentos sociais e integrantes de organizações da sociedade civil, no auditório Celso Furtado, no Anhembi, em São Paulo. Ricardo Stuckert/Divulgação

    Gabriela Coelhoda CNN Brasília

    Por unanimidade, plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve nesta quinta-feira (29) decisão do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, que determinou a remoção nas redes sociais de trechos da chamada “super live” do candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva.

    Na visão do ministro do TSE, houve a apresentação de artistas, nos comícios, para executar, ao vivo, jingles da campanha, o que é proibido pela lei eleitoral.

    Benedito também pontuou que é válido que os artistas emprestem suas imagens para endossar uma candidatura ou bandeira. No entanto, para o ministro, “um show não pode ser usado para incentivar a conquistar votos (showmício), mas pode ser usado para incentivar doações [evento de arrecadação]”.

    A campanha de Lula também não poderá usar estes trechos da super live na propaganda eleitoral gratuita. O descumprimento de qualquer uma destas determinações implica em multa de R$ 10 mil por peça publicada.

    Procurada, a defesa da campanha de Lula não se manifestou.