PF quer concluir em janeiro inquérito sobre hostilização a Moraes em Roma
Agentes da investigação já colheram depoimentos dos envolvidos e analisaram imagens fornecidas pelo governo italiano
A Polícia Federal (PF) pretende concluir até o fim de janeiro o inquérito sobre as supostas agressões contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no aeroporto de Roma, na Itália.
Os agentes da investigação já colheram depoimentos dos envolvidos e analisaram imagens fornecidas pelo governo italiano.
Segundo apurou a CNN, o inquérito deve trazer uma linha do tempo do episódio e concluir que o ministro da Suprema Corte foi hostilizado.
O tumulto ocorreu em 14 de julho e teria começado por causa da utilização da Sala VIP do Aeroporto Internacional. O sigilo da investigação foi retirado pelo ministro José Dias Toffoli.
As imagens corroboram a versão apresentada por Moraes. Segundo ele, Roberto Mantovani Filho e Andréia Munarão hostilizaram a família do ministro.
Os trechos mostram os turistas passando perto de Moraes e família para ofendê-los e gravá-los. A defesa do casal nega as acusações.