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    PF quer concluir em janeiro inquérito sobre hostilização a Moraes em Roma

    Agentes da investigação já colheram depoimentos dos envolvidos e analisaram imagens fornecidas pelo governo italiano

    Gustavo Uribeda CNN Brasília

    A Polícia Federal (PF) pretende concluir até o fim de janeiro o inquérito sobre as supostas agressões contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no aeroporto de Roma, na Itália.

    Os agentes da investigação já colheram depoimentos dos envolvidos e analisaram imagens fornecidas pelo governo italiano.

    Segundo apurou a CNN, o inquérito deve trazer uma linha do tempo do episódio e concluir que o ministro da Suprema Corte foi hostilizado.

    O tumulto ocorreu em 14 de julho e teria começado por causa da utilização da Sala VIP do Aeroporto Internacional. O sigilo da investigação foi retirado pelo ministro José Dias Toffoli.

    As imagens corroboram a versão apresentada por Moraes. Segundo ele, Roberto Mantovani Filho e Andréia Munarão hostilizaram a família do ministro.

    Os trechos mostram os turistas passando perto de Moraes e família para ofendê-los e gravá-los. A defesa do casal nega as acusações.

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