PF mobiliza estrutura maior em viagens de Lula ao Sul
Núcleo duro da campanha de ex-presidente acresce segurança por receio de ataques



A coordenação de segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em eventos de campanha no Sul do país deve ser a mais robusta de todos os atos até hoje. A preocupação é com ataques de manifestantes pró-Bolsonaro ou apoiadores do ex-juiz da lava-jato e candidato ao Senado, Sergio Moro (União Brasil).
Fontes ligadas à Polícia Federal evitam cravar o número exato de agentes envolvidos na operação de proteção a Lula, mas confirmam à reportagem da CNN que o efetivo aumentou para atos no sul do Brasil.
O Comando de Operações Táticas (COIT), homens treinados para confrontos de alto risco.
A participação desses policiais foi reforçada a partir da visita a Belém, no Pará, após o atentado contra a vice-presidente da Argentina, Kristina Kirchner.
A equipe também é composta por atiradores de elite à disposição nos prédios que cercam os locais dos atos, policiais infiltrados na militância e o efetivo da PM nos estados.