PF confirma identidade do homem que morreu em frente ao STF por meio de reconhecimento visual
Corpo ainda está no local, que segue isolado e sendo periciado; após esse trabalho, será levado para o IML onde passará por análise minuciosa
A Polícia Federal (PF) confirmou, por meio de identificação visual, que o homem que morreu na Praça dos Três Poderes após duas explosões é o de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos. O incidente aconteceu na noite desta quarta-feira (13).
O cadáver ainda está no local, que segue isolado, sendo periciado e passando por varredura. Só depois desse trabalho é que o corpo será transportado para o Instituo Médico Legal (IML) para ser examinado de forma minuciosa.
Francisco Wanderley, também conhecido como Tiü França, era da cidade de Rio do Sul (SC). Ele era filiado ao Partido Liberal (PL) e foi candidato a vereador nas últimas eleições, mas não foi eleito. Conseguiu somente 98 votos.
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Veja mensagens de Francisco Wanderley Luiz no WhatsApp • Reprodução
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"O efeito dominó só é possível após a queda da primeira pedra", escreveu Francisco em mensagem • Reprodução
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"Nós, brasileiros de bem, temos total respeito e admiração por nossos vizinhos", escreveu Francisco Wanderley Luiz • Reprodução
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Mensagem de Francisco Wanderley Luiz mostra os "10 mandamentos da nova política" • Reprodução
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Francisco Wanderley Luiz disse que "soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13" • Reprodução
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"Entrego minha vida para que as crianças cresçam com liberdade", escreveu Francisco Wanderley Luiz
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Mensagem de Francisco Wanderley Luiz diz que "estamos atravessando um período bastante turbulento e degenerativo em nosso país" • Reprodução
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"Deixaram a raposa entrar no galinheiro", escreveu Francisco Wanderley Luiz em mensagem com foto no STF • Reprodução
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Polícia Civil
O boletim de ocorrência ao qual a CNN teve acesso também mostra que a Polícia Civil do Distrito Federal também confirma a identidade de Francisco Wanderley, sua idade, endereços e número de documentos.
Segundo a investigação, Francisco Wanderlei estava hospedado na Região Administrativa de Ceilândia (DF), distante 30 km do centro de Brasília. Após o crime, a polícia encontrou diversas mensagens em redes sociais publicadas pelo suspeito. Nessas mensagens, ela “antecipava” e fazia ameaças a autoridades de diferentes.
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