Pesquisas mostram queda de popularidade do governo Lula
Levantamentos da Quaest, AtlasIntel e Ipec foram divulgados entre os dias 6 e 8 de março
Nesta semana, três diferentes pesquisas – Quaest, AtlasIntel e Ipec – apontaram uma queda de popularidade na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nesta sexta-feira (8), pesquisa Ipec mostrou que o número de brasileiros que considera a gestão de Lula ótima ou boa caiu cinco pontos percentuais, nos últimos três meses.
Em dezembro, 38% consideravam o trabalho do governo ótimo ou bom. Em março, 33% tinham essa opinião.
Os que achavam a gestão regular somavam 30%. Hoje, são 33%.
Já aqueles que avaliam a gestão atual como ruim ou péssima subiram de 30% para 32%. Não sabem ou não responderam eram 2% e passaram para 3% dos entrevistados.
O Ipec ouviu 2.000 pessoas entre os dias 1º e 5 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Um dia antes, a pesquisa AtlasIntel mostrou que 38% dos entrevistados consideravam a atual gestão como “boa” ou “ótima”. Em janeiro passado, eram 42%.
Já os brasileiros que acham que o governo é “ruim” ou “péssimo” passaram de 39% em janeiro para 41% em março.
A pesquisa AtlasIntel ouviu 3.154 pessoas entre os dias 2 e 5 de março, por meio de recrutamento digital aleatório. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança da margem de erro, de 95%.
Segundo a pesquisa Genial/Quaest, publicada na quarta-feira (6), a avaliação geral do governo Lula é negativa para 34% dos entrevistados, ante 29% em dezembro. ]
A avaliação é considerada positiva por 35%, ante 36% em dezembro.
A pesquisa mostrou ainda que a desaprovação ao trabalho do presidente subiu três pontos percentuais em fevereiro e chegou a 46% em março.
Os entrevistados que aprovam o trabalho de Lula passaram de 54% na pesquisa anterior para 51% na mais recente; outros 3% não souberam ou não responderam à pesquisa.
A diferença entre quem aprova e desaprova a atual gestão é a menor desde que Lula assumiu o Planalto em 2023.
Foram ouvidas 2.000 pessoas, presencialmente, entre 25 e 27 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.