Pesquisa Quaest para presidente, PEC dos Benefícios adiada e mais de 6 de julho
Pesquisa divulgada em primeira mão pela CNN traz o ex-presidente Lula (PT) à frente, com 45% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 31%
A nova pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022 e o adiamento da votação da PEC dos Benefícios Sociais na Câmara dos Deputados estão entre os destaques desta quarta-feira (6).
Pesquisa Quaest para presidente: Lula tem 45%; Bolsonaro, 31%; e Ciro, 6%
Pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022, divulgada em primeira mão pela CNN nesta quarta-feira (6), traz, no cenário com o maior número de candidatos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 45% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 31%.
Depois aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6%; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 2%; e Pablo Marçal (Pros), com 1%.
Seis pré-candidatos não pontuaram: Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).
Com bate-boca de deputados, comissão da Câmara adia votação da PEC dos Benefícios
Com bate-boca, gritaria, dedos em riste e murros na mesa, a comissão especial na Câmara que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios adiou a votação do texto na madrugada desta quarta-feira (6). Agora, a expectativa dos governistas é que o texto seja votado no colegiado na quinta (7).
A PEC dos Benefícios prevê o reconhecimento do estado de emergência em 2022 e um pacote de R$ 41,25 bilhões em auxílios fora do teto de gastos a três meses das eleições.
O texto cria um auxílio de R$ 1 mil a caminhoneiros e um auxílio ainda sem valor definido a taxistas, além de ampliar o Auxílio Brasil para, ao menos, R$ 600 mensais e o vale-gás para cerca de R$ 120 a cada dois meses, entre outros pontos. Essas medidas seriam válidas até 31 de dezembro deste ano.
Congresso derruba vetos de Bolsonaro a leis de fomento ao setor cultural
O Congresso Nacional decidiu, nesta terça-feira (5), derrubar vetos do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), referentes às leis de fomento ao setor cultural conhecidas como Lei Paulo Gustavo e Lei Aldir Blanc 2. O resultado foi amplamente comemorado pela oposição.
Houve longa negociação entre oposição e governo sobre esses vetos para que fossem derrubados. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (PL-TO), então apresentou proposta de acordo que envolveu a derrubada dos vetos relativos às duas leis culturais e a manutenção de outros vetos de interesse do governo federal, como o relativo à privatização da Eletrobras.
Ao longo das últimas semanas, artistas e parlamentares de oposição se mobilizaram pela derrubada de ambos os vetos, inclusive dentro do Congresso.
Entenda a tecnologia 5G que estreia em Brasília nesta quarta-feira
A tecnologia 5G chega nesta quarta-feira (5) em Brasília. A capital brasileira é a primeira cidade a ter o sinal da nova internet móvel em funcionamento no país. A expectativa é que todas as capitais estejam com a tecnologia liberada até 29 de setembro.
Em algumas regiões do Brasil, o 5G já compartilha a faixa de transmissão com o 4G, o que faz com que ele não seja pleno. Isso muda a partir desta quarta-feira, com uma faixa de transmissão totalmente dedicada a essa tecnologia.
Mais um ministro anuncia renúncia e amplia crise do governo de Boris Johnson
O ministro para Crianças e Famílias do Reino Unido, Will Quince, renunciou nesta quarta-feira (6), dizendo que estava deixando o cargo após receber uma informação “imprecisa” sobre a nomeação de um político pelo primeiro-ministro Boris Johnson que foi alvo de reclamações.
“Obrigado por se encontrar comigo ontem à noite e por suas sinceras desculpas sobre os briefings que recebi antes da rodada de mídia de segunda-feira, que agora sabemos serem imprecisos”, disse Quince em sua carta de renúncia a Johnson, compartilhada nas redes sociais.
“É com grande tristeza e pesar que sinto que não tenho escolha a não ser apresentar minha renúncia como Ministro da Criança e da Família, pois aceitei e repeti essas garantias de boa fé”.
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