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    Eleições 2022

    Pesquisa Ipec na PB: Azevedo tem 39% dos votos válidos; Cunha Lima e Veneziano, 22%

    Levantamento ouviu 800 pessoas face a face entre 29 de setembro e 1º de outubro e tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos

    João Azevedo, Pedro Cunha Lima e Veneziano Vital, candidatos a governador na Paraíba
    João Azevedo, Pedro Cunha Lima e Veneziano Vital, candidatos a governador na Paraíba Arte CNN

    Da CNN

    A Pesquisa TV Cabo Branco/Ipec sobre os votos válidos para o governo da Paraíba, divulgada neste sábado (1º), mostra o governador candidato à reeleição, João Azevedo (PSB) com 39% dos votos, seguido de Pedro Cunha Lima (PSDB, e Veneziano Vital (MDB), ambos com 22%. Nilvan Ferreira (PL) tem 15%.

    A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba com o protocolo PB00955/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-02427/2022

    Adjany Simplicio (PSOL), Adriano Trajano (PCO) e Major Fábio (PRTB) somam 1% cada um.

    A votação acontece amanhã, 2 de outubro.

    Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Nas disputas para presidente e governador, o candidato que atinge mais de 50% dos votos válidos vence as eleições no primeiro turno. Caso nenhum alcance esse percentual, é realizado um segundo turno.

    Levantamento foi feito com entrevistas presenciais entre quinta-feira (29). A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro em 36 municípios paraibanos.

    Primeiro turno

    • João Azevêdo (PSB) — 39%
    • Pedro Cunha Lima (PSDB) — 22%
    • Veneziano Vital do Rêgo (MDB) — 22%
    • Nilvan Ferreira (PL) — 15%
    • Adjany Simplicio (PSOL) — 1%
    • Adriano Trajano (PCO) —1 %
    • Major Fábio (PRTB) — 1%
    • Antônio Nascimento (PSTU) —1 %
    • Brancos e nulos —4 %
    • Não sabem/não responderam — 3%

    *Publicado por Ingrid Oliveira, da CNN