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    Eleições 2022

    Pesquisa Atlas no RS: Leite tem 33,8% dos votos válidos; Lorenzoni, 32,8%

    Foram entrevistadas 1.600 pessoas por recrutamento digital aleatório entre os dias 26 e 30 de setembro

    Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL) (fotos registradas pelos candidatos junto ao TSE)
    Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL) (fotos registradas pelos candidatos junto ao TSE) Arte CNN

    Ingrid Oliveirada CNN

    Pesquisa Atlas divulgada neste sábado (1º) mostra o cenário da disputa pelo governo do Rio Grande do Sul. O levantamento mostra o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) à frente, com 33,8% dos votos válidos, seguido pelo ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), com 32,8%.

    Edegar Pretto (PT) aparece com com 22,6%. Luis Carlos Heinze (PP) tem 4,8%; Vieira da Cunha (PDT), 3,4%; Roberto Argenta (PSC), 1,6%; Ricardo Jobim (Novo), 0,7%. Rejane de Oliveira (PSTU) aparece com 0,3% e Vicente Bogo (PSB) com 0,1%. Carlos Messalla (PCB) não atingiu 1%.

    A contagem de votos válidos exclui os brancos e nulos e é determinante para o resultado das eleições.

    O candidato que atinge mais de 50% mais 1 dos votos válidos ganha as eleições no 1° turno. Caso nenhum alcance esse percentual, é realizado um segundo turno.

     

    Intenção de voto para o 2º turno

    A pesquisa Atlas também testou três cenários para o segundo turno. No primeiro deles, Leite tem 47%, e Onyx, 38,1% — brancos, nulos e quem não sabem somam 14,9%.

    No possível segundo cenário, Eduardo Leite e Edgar Pretto disputariam o segundo turno. Leite tem 45,6% das intenções de voto e Pretto tem 27,1%. Brancos, nulos e quem não sabe somam 27,4%.

    Questionados sobre um segundo turno entre Onyx Lorenzoni e Edgar Pretto, 42,7% dos eleitores responderam que votariam em Lorenzoni, 34,7% em Pretto e 22,6% não sabem ou votariam branco/nulo.

    A Atlas é a própria contratante da pesquisa, que foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RS-03221/2022.

    A margem de erro é de 2,5 percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistadas 1.600 pessoas por recrutamento digital aleatório entre os dias 26 e 30 de setembro. O levantamento tem 95% de confiança.