Pacheco recebe título de doutor honoris causa e é homenageado pelo ministro Gilmar Mendes, do STF
Honraria é concedia a pessoas que se destacam por suas contribuições à cultura, educação, ciência, letras, artes ou humanidade
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) recebeu o título de doutor honoris causa na quinta-feira (31), durante o XXVII Congresso Internacional de Direito Constitucional do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).
A honraria dada ao senador é concedida a pessoas que se destacam por contribuições à cultura, educação, ciência, letras, artes ou humanidade.
“Tivemos momentos muito difíceis e tenho muito orgulho e honra de, a cada episódio desses, ter me posicionado no púlpito, no plenário do senado, ora em entrevistas à imprensa, mas nunca me omitindo do dever de defender as instituições brasileiras”, afirmou Pacheco à CNN.
Pacheco também foi homenageado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é fundador e docente do IDP.
“O exemplo de vossa excelência, senador Pacheco, precisa mais do que nunca ser homenageado e prestigiado, isso para que nunca seja esquecida a superação de períodos obscuros da democracia e para que nunca sejam desconsiderados os direitos e garantias constitucionais”, disse o decano do STF.
Ao receber o título, Pacheco foi elogiado por Gilmar Mendes, que exaltou a atuação do senador em defesa da democracia.
“Mais que um conjunto de posicionamentos circunstanciais, a atuação do senador Rodrigo Pacheco representa a continuidade e o fortalecimento da democracia não apenas como um regime político, mas como um valor civilizatório a ser constantemente cultivado e protegido”, ressaltou o ministro.
O evento foi realizado em Brasília, entre 29 e 31 de outubro.
Quem é Rodrigo Pacheco
Rodrigo Otavio Soares Pacheco, de 47 anos, nascido em Porto Velho (RO), é advogado e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD).
Pacheco é senador por Minas Gerais e atual presidente do Congresso Nacional.
A carreira política dele se iniciou nas eleições de 2014, quando ele foi eleito deputado federal pelo PMDB (atual MDB), com 92.743 votos.
No primeiro mandato como deputado, ele coordenou a bancada do partido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em 2017, foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados e, no ano seguinte, foi eleito senador por Minas Gerais.
Em 2021, foi eleito para a Presidência do Senado e reeleito para o cargo em 2023.
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