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    Pacheco diz que pode ser interessante somar projetos sobre combustíveis

    Parlamentar avalia que, antes de decidir qual projeto prevalecerá, é necessário estabelecer os conceitos e um consenso mínimo entre governo, Senado e Câmara

    Caio Junqueira

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse à CNN na noite desta sexta-feira (4) que “os projetos de lei somados podem ser interessantes”.  Pacheco se refere aos projetos que visam mexer no preço dos combustíveis que tramitam na Câmara e no Senado.

    De acordo com ele, é preciso, antes de decidir qual projetos irá prevalecer, estabelecer os conceitos e um consenso mínimo entre governo, Senado e Câmara.

    “O que temos de fazer é identificar se há convergência entre Governo, Senado e Câmara nas medidas para redução do preço os combustíveis, como modificações da alíquota de ICMS, monofasia tributária, redução de impostos federais sobre o diesel, alteração na política de preços da Petrobras, criação de conta ou fundo de compensação para momentos de grande alta e combate à sonegação fiscal. Fixados os conceitos, aí identificamos os instrumentos legislativos”, declarou.

    De acordo com ele, “não há vaidade de começar no Senado ou na Câmara, muito menos importa se a ideia será ou não do governo”.

    A manifestação ocorre após duas propostas para mexerem no preço dos combustíveis serem apresentadas no Congresso, uma na Câmara e outra no Senado, com apoio de integrantes da ala política do governo e sem que o Ministério da Economia fosse consultado.

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