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    Pacheco diz que plano de ataque do PCC é uma “questão para profissionais da segurança”

    Organização criminosa vigiou por três meses os presidentes da Câmara e do Senado

    Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), durante entrevista coletiva
    Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), durante entrevista coletiva 14.12.2023 - Reprodução CNN

    Elijonas Maiada CNN

    em Brasília

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), comentou a operação da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo contra célula da facção PCC que estudava planos de ataques contra ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

    Segundo o senador, ele recebeu comunicado oficial das autoridades sobre o caso e que também ficou sabendo por notícias da imprensa.

    Na manhã desta quinta-feira (14), a CNN revelou que a célula do PCC batizada de “Sintonia Restrita” vigiou por três meses as duas autoridades e que as residências oficiais foram fotografadas.

    “Temos polícias muito especializadas, não só a nossa Polícia Legislativa, mas também a Polícia Federal. Há pouco que eu possa fazer em relação a essa questão pessoal minha e de outras autoridades. Isso é uma questão para profissionais da segurança, que certamente vão ter todo o zelo para cuidar desse tema. Espero que sejam bem sucedidos”, disse, em coletiva de imprensa.

    Na manhã desta quinta, 150 agentes da PF foram às ruas de São Paulo prender três supostos integrantes da facção que planejavam esses ataques. Houve 16 mandados de buscas e apreensões.

     

    *Colaborou Renata Souza, da CNN