Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite vão ao 2º turno no RS – Eleições 2022
Candidatos a governador do PL e do PSDB foram os dois mais bem votados no estado neste domingo (2); segundo turno das eleições de 2022 está marcado para 30 de outubro
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Onyx Lorenzoni, do PL, foi ministro no governo Bolsonaro e é candidato ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Foto: Rafael Carvalho/Ascom Cidadania - 2 de 11
Eduardo Leite, do PSDB, é ex-governador do estado do Rio Grande do Sul - ele renunciou ao cargo em março de 2022 - e confirmou sua candidatura ao mesmo cargo
Crédito: Foto: Reprodução/Twitter - 3 de 11
Deputado estadual Edegar Pretto é candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Foto: Juliana Mutti/Alrs - 4 de 11
Luís Carlos Heinze, do PP, é senador pelo Rio Grande do Sul e candidato ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Roque de Sá/Agência Senado - 5 de 11
Roberto Argenta é candidato do PSC ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Foto: Reprodução/Instagram - 6 de 11
A líder sindical Rejane de Oliveira (PSTU) é candidata ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Divulgação - 7 de 11
O advogado Ricardo Jobim é candidato pelo Partido Novo
Crédito: Divulgação - 8 de 11
O procurador de Justiça Vieira da Cunha é candidato pelo PDT
Crédito: Celso Bender/ALRS/CP - 9 de 11
Vicente Bogo (PSB), candidato ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Foto: Daniela Barcellos/ Divulgação - 10 de 11
Carlos Messalla (PCB) (esq.) é candidato ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Reprodução Instagram - 11 de 11
Paulo Roberto (PCO) é candidato ao governo do Rio Grande do Sul
Crédito: Divulgação PCO
Os candidatos ao governo do Rio Grande do Sul Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) foram os dois mais bem votados neste domingo (2) e disputarão o segundo turno das eleições de 2022, marcado para 30 de outubro.
Com 100% das urnas apuradas, o candidato do Partido Liberal teve 37,5% dos votos. Já o tucano ficou com 26,81%.
Quem são os candidatos no 2º turno
Onyx Dornelles Lorenzoni, de 67 anos, é médico veterinário. Nascido em Porto Alegre, iniciou a carreira política no PL e depois foi filiado ao PFL, atual União Brasil. Concorreu à Prefeitura de Porto Alegre em 2004 e 2008, sem sucesso. Foi quatro vezes deputado federal, eleito pela última vez em 2018.
Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, foi ministro-chefe da Casa Civil, ministro da Cidadania, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro do Trabalho e Previdência. Sua coligação tem o apoio do Republicanos, Patriota e Pros.
Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite, de 37 anos, é de Pelotas e formou-se em direito. Filiou-se ao PSDB ao entrar para o movimento estudantil, durante a graduação.
Concorreu a um cargo eletivo pela primeira vez em 2004, aos 19 anos, quando tentou uma cadeira de vereador em sua cidade natal, mas não foi eleito. Por ser suplente, assumiu a vaga após a cassação do vereador Cururu, que havia realizado uma sessão de exorcismo na Câmara Municipal.
Em 2008, elegeu-se vereador. Foi prefeito de Pelotas de 2013 a 2017 e, em 2018, tornou-se governador do Rio Grande do Sul (RS). Em 2021, assumiu publicamente ser homossexual. Renunciou neste ano ao governo com a intenção de concorrer à Presidência da República, mas acabou desistindo da candidatura.
Sua coligação tem o apoio do Cidadania, MDB, PSD, Podemos e União Brasil.
*Publicado por Renata Souza